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Governistas avaliam ir ao STF contra manutenção dos direitos políticos de Dilma

Congresso em Foco

31/8/2016 | Atualizado às 14:57

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Para Ronaldo Caiado, não se pode

Para Ronaldo Caiado, não se pode "fatiar" a sentença
Edilson Rodrigues/Agência Senado
Edilson Rodrigues/Agência Senado
O líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), além do senador Aécio Neves (PSDB-MG) estudam entrar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão de manter os direitos políticos de Dilma Rousseff - chancelada pelo Senado com 36 votos contra, quando seriam necessários apenas 27. Segundo Caiado, a decisão do plenário "fere a constituição". "O Senado Federal não pode fatiar a sentença", afirmou. Para o senador, "a inabilitação não é pena acessória, é pena conjunta". Enfático, o senador acusou a segunda votação de ter sido um grande acordão entre o PT e o PMDB - o que foi negado pelo ex-ministro de Temer, senador Romero Jucá (PMDB-RR) Já Aécio Neves, afirmou que, como apoiador do governo Michel Temer, o PSDB sai "preocupado" com a decisão do PMDB. De todo modo, ressaltou o caráter "pedagógico" do processo. "A partir hoje, todo governante que atentar contra a constituição pagará pelos seus atos", disse. Mais sobre o impeachment
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Senado STF impeachment Dilma Rousseff direitos políticos PSDB pmdb Aécio Neves Michel Temer direitos políticos dilma

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