Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. STF proíbe direito de greve a todos os policiais

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

STF proíbe direito de greve a todos os policiais

Congresso em Foco

5/4/2017 | Atualizado às 13:28

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

 

[caption id="attachment_289313" align="aligncenter" width="504" caption="Alexandre de Moraes: "É o braço armado do Estado. E o Estado não faz greve. O Estado em greve é um Estado anárquico""][fotografo]Carlos Moura/STF[/fotografo][/caption]

 

Por sete votos a três, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que é inconstitucional o direito de greve para carreiras policiais. O novo entendimento vale para integrantes da Polícia Federal, da Polícia Civil, da Polícia Rodoviária e do Corpo de Bombeiros. A greve já é proibida para policiais militares. O caso concreto discutia uma ação proposta pelo estado de Goiás contra o sindicato dos policiais civis. Mas a corte entendeu que cabia aplicar a repercussão geral no tema, determinando que a decisão fosse estendida a todo o Brasil.

Para a o STF, todos esses profissionais são essenciais para garantir a ordem e a segurança no país. No julgamento, prevaleceu o entendimento do ministro novato Alexandre de Moraes, recém-indicado pelo presidente Michel Temer. "Dou provimento ao recurso (do estado de Goiás) para aplicar a impossibilidade de que servidores das carreiras policiais, todas, exerçam o direito de greve", defendeu o ministro. "Não é possível que braço armado do Estado queira fazer greve. Ninguém obriga alguém a entrar no serviço público. Ninguém obriga a ficar. É o braço armado do Estado. E o Estado não faz greve. O Estado em greve é um Estado anárquico. A Constituição não permite", argumentou Moraes, ex-ministro da Justiça e ex-secretário estadual de Segurança Pública em São Paulo. O voto de Moraes contrariou a posição do relator da ação, Edson Fachin, que era favorável a restringir, mas não eliminar o direito de greve dos policiais. Além de Fachin, também defendiam a restrição os ministros Marco Aurélio e Rosa Weber. A presidente do STF, Cármen Lúcia, e os ministros Gilmar Mendes, Roberto Barroso, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Luiz Fux acompanharam o voto de Alexandre de Moraes. O ministro mais antigo da corte, Celso de Mello, não estava presente à sessão.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

violência

Temas

Reportagem Segurança Pública

LEIA MAIS

Câmara dos Deputados

Hugo Motta está "sensibilizado" sobre anistia por 8 de janeiro, diz líder da oposição

Plenário da Câmara

Câmara vota projeto que endurece regras de medida protetiva

Justiça

Damares é condenada a indenizar professora por vídeo postado em redes sociais

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES