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Maia sobre Temer: " O meu partido é leal, eu tenho sido leal"

Congresso em Foco

18/7/2017 | Atualizado às 14:53

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[caption id="attachment_301830" align="aligncenter" width="590" caption="Maia disse estar sendo leal a Temer"][fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]  Desde que a crise se instalou no governo de Michel Temer (PMDB), os rumores sobre possível articulação do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), seu possível sucessor em caso de renúncia ou se Temer passar à condição de réu, surgem a todo instante. Em entrevista ao jornalista Roberto D'ávila, da GloboNews, Maia reafirmou lealdade a Temer. "O meu partido é da base do governo. Não adianta agora, pela crise, a gente tentar sair do governo para tentar se afastar do desgaste. O desgaste é de todos que fazem parte da base. Então, o meu partido é leal, eu tenho sido leal", ressaltou. De acordo com ele, "não haverá nenhum movimento que prejudique o presidente Michel Temer". No entanto, Maia ressaltou que, diante da sua condição de presidente da Câmara, seu posicionamento não é nem favorável ao governo e nem à oposição. "Como dizem, o arbitro do jogo nem jogar joga, ele preside uma sessão. Então eu não posso me movimentar nem numa posição, nem em outra posição. [...] Agora, como presidente da Câmara, eu estou acima das posições do governo e da oposição. Eu presido a casa", destacou. Maia não descartou que possa ser candidato a presidência da República, mas ponderou que a possibilidade é imediata. "A longo prazo, é obvio que chegar onde cheguei já me coloca, daqui a duas, três eleições como uma alternativa [à Presidência]. Mas, a curto prazo, acho que a presidência da Câmara já me dá a possibilidade de realizações que eu nunca imaginei que eu pudesse realizar", pontuou. Questionado se faria com Temer o que ele fez com a ex-presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara disse ter certeza de que "o presidente não fez isso". De acordo com ele, sua mãe o cobra todo dia para "não conspirar" contra o atual presidente. Na sequência da conversa, ele diz que mostrou uma mensagem com o pedido de sua mãe para Temer. "Uma coisa é o presidente da Câmara, outra coisa é o deputado eleito pelo DEM que apoia o governo do presidente Michel Temer. Esse deputado será leal sempre. [...] Então, a minha distância do governo nesse momento e a Constituição e o Regimento da Casa são aqueles escritos que eu vou respeitar nesse processo." Durante a entrevista, Maia minimizou o troca-troca de deputados na Comissão de Constituição e Justiça e disse que negociação de cargos e emendas em troca de voto não segura governo. O parlamentar falou ainda sobre a representação feminina como algo fundamental à democracia e, entre outras coisas, afirmou que a votação da denúncia ocorrerá no dia 2 de agosto. De acordo com ele, caso não tenha quórum, a votação será jogada para a semana seguinte. Leia também: Em Buenos Aires, Maia diz que DEM será o último a desembarcar do governo Temer
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