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Arrecadação de sindicatos cai 88% após reforma trabalhista

Congresso em Foco

4/6/2018 12:30

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Impacto foi causado pela não obrigatoriedade do imposto sindical. Ao mesmo tempo, entidades registram aumento de filiados

Impacto foi causado pela não obrigatoriedade do imposto sindical. Ao mesmo tempo, entidades registram aumento de filiados
Agência Brasil
  Seis meses após a entrada em vigor da reforma trabalhista, os sindicatos viram a arrecadação murchar 88% nos quatro primeiros meses deste ano. Só em abril, o faturamento das entidades foi de R$ 102,5 milhões, o que representa 90% a menos que em 2017. A mudança ocorre pela extinção do imposto sindical, que antes era obrigatório e consistia na cessão de um dia de trabalho por ano a sindicatos, associações e federações que representam as categorias. A contribuição ainda existe, mas passou a ser feita de forma voluntária pelos trabalhadores.
<< Centrais apostam em duas frentes para restabelecer o imposto sindical
Os dados são do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e foram compilados pelo jornal O Estado de São Paulo. Em contrapartida aos números negativos, a reportagem aponta que houve aumento de filiações nos sindicatos. A entidade que representa os funcionários da construção civil em São Paulo (Sintracon-SP) registrou 69 mil cadastrados em abril deste ano, ante 19 mil em dezembro de 2017. Um dos motivos para o crescimento do número de filiações, segundo o Estadão, foi o aumento de ações de rua promovidas pelos sindicatos. Com menos recursos em caixa, as entidades retornaram à base e passaram a focar em trabalho de campo junto aos trabalhadores. O aumento da insegurança gerada pelos novos acordos de trabalho e o desemprego ainda na faixa dos 13% também são apontados pela reportagem como razões que levam os trabalhadores a procurarem os sindicatos com maior intensidade.
<< Veja a reportagem do Estadão
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