Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Decreto das armas não será revogado mesmo sob risco de ser derrubado ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Decreto das armas não será revogado mesmo sob risco de ser derrubado no Congresso, diz porta-voz

Congresso em Foco

25/6/2019 | Atualizado às 15:04

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Segundo o porta-voz da Presidência, Bolsonaro não vai interferir em decisão do Congresso[fotografo]Carolina Antunes/PRP[/fotografo]

Segundo o porta-voz da Presidência, Bolsonaro não vai interferir em decisão do Congresso[fotografo]Carolina Antunes/PRP[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro vai esperar a decisão da Câmara e não vai revogar o decreto que facilita o porte e a posse de armas, informou nesta tarde o porta-voz da Presidência, o general Otávio do Rêgo Barros. Um projeto que derruba o decreto foi derrubado pelos senadores semana passada. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), manifestou ontem o entendimento de que a norma será revogada pelos deputados e já articula a apresentação de um projeto de lei tratando do assunto. O porta-voz disse Bolsonaro não vai interferir em questões do Congresso. "Entretanto, o governo federal tem buscado diálogo e o consenso para a aprovação das medidas que atendam às aspirações da maioria dos cidadãos brasileiros, que querem segurança e paz", afirmou Rêgo Barros. "O governo não revogará e não colocará nenhum empecilho para que a votação ocorra no Congresso Nacional", acrescentou. > Veja quem votou contra e a favor do decreto das armas de Bolsonaro no Senado Segundo Maia, a ideia é que o projeto comece a tramitar no Senado. A proposta será apresentada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). "Depois da decisão do Senado de derrubar o decreto de armas, esse deve ser o caminho da Câmara. Mas entendemos que existem alguns pontos do decreto que são constitucionais e que precisam ser tratados por lei", afirmou Maia, citando como exemplo a posse de armas de fogo por proprietários rurais, caçadores, atiradores esportivos e colecionadores. "São temas que têm um certo consenso para a gente poder avançar", acrescentou. Escolhido para ser o autor do projeto, Alessandro Vieira votou pela derrubada do decreto não por se opor ao mérito mas por considerar que o instrumento utilizado pelo presidente no caso era inconstitucional. "O decreto misturava algumas situações e não era o instrumento adequado. Foi rejeitado pelo Senado por uma questão de formalidade, porque isso deveria ter sido feito através de lei", afirmou. O senador explicou que questões como a ampliação do porte de armas para determinadas categorias profissionais devem ser feitas por lei e não por decreto, como tentou Bolsonaro. "O decreto tinha problemas formais e fazia coisas que não poderiam ser feitas", disse o sergipano, que é delegado da Polícia Civil ao Congresso em Foco. > Maia e Alcolumbre articulam projeto alternativo ao decreto das armas
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Jair Bolsonaro armas Rodrigo Maia Alessandro Vieira decreto das armas Otávio do Rêgo Barros

Temas

Governo

LEIA MAIS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

Pé de Meia

TCU desbloqueia recursos do Pé-de-Meia e dá prazo para o governo fazer ajustes

economia

Galípolo: inflação será motivo de desconforto para famílias e empresas a curto prazo

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES