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Bolsonaro não fez nada positivo para 39% dos brasileiros, diz Datafolha

Congresso em Foco

22/7/2019 | Atualizado às 10:58

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Datafolha reforça avaliação negativa de Bolsonaro.[fotografo] Pablo Valadares/ [/fotografo]

Datafolha reforça avaliação negativa de Bolsonaro.[fotografo] Pablo Valadares/ [/fotografo]
Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (22) indica que para 4 em cada 10  brasileiros o presidente Jair Bolsonaro não fez nada positivo que mereça ser lembrado. O levantamento foi feito nos dias 4 e 5 de julho. Foram ouvidas 2860 pessoas maiores de 16 anos, em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiança é de 95%. Perguntados sobre o que Bolsonaro teria feito de melhor nos seis primeiros meses de governo, 39% dos entrevistados disseram "nada". A pesquisa não deu opções de atos do presidente e as pessoas responderam livremente. Dos que afirmam que votaram em Bolsonaro no segundo turno, 17% também não citaram nenhum feito positivo no primeiro semestre. O índice de pessoas que aprovam, reprovam e consideram regular o governo estão equilibrados. Para 33%, Bolsonaro faz um trabalho ótimo ou bom, para 33%, ruim ou péssimo, e para 31% regular. O político do PSL é o presidente com a pior avaliação no primeiro semestre de governo desde Fernando Collor de Mello, em 1990. Das pessoas que apontaram feitos positivos do presidente, 8% responderam que houve melhora na segurança, 7% destacaram a reforma da Previdência, 4% o combate a corrupção e 4% o decreto de flexibilização da posse e do porte de armas. O fim do horário de verão foi mencionado por 1% como medida positiva. Já quando perguntados o que Bolsonaro teria feito de pior, 18% responderam "nada". Para 21% das pessoas, o decreto de armas foi apontada como a pior medida, seguida da reforma da Previdência, com 12%, e da imagem pública, que inclui declarações classificadas como desnecessárias, uso de ofensas e articulação política, com 9%. Corte na educação foi mencionado por 3%. Racismo, homofobia, desemprego e outras respostas foram citados por 1%.    
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reforma da previdência Jair Bolsonaro decreto de armas

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