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Senado

CAE aprova desoneração da folha e texto vai ao plenário do Senado

Jaques Wagner, líder do Governo, tentou adiar votação da desoneração depois de mudança no relatório, mas Ângelo Coronel recou de alteração

Congresso em Foco

24/10/2023 | Atualizado às 13:48

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira (24) o projeto de lei que prorroga a desoneração da folha de pagamento até 2027. Ao todo, 17 setores da economia serão beneficiados, caso o texto seja aprovado. O impacto para o governo é de R$ 18 bilhões. Assista aqui [embed]https://www.youtube.com/watch?v=MgUGYTKeLs0[/embed] A aprovação veio por votação simbólica. O texto segue agora para o plenário, em regime de urgência. Inicialmente, o relator, Angelo Coronel (PSD-BA), alterou seu parecer do apresentado na semana anterior para incluir uma emenda da Câmara dos Deputados. Angelo Coronel havia aceitado um pedido dos senadores para diminuir para 1% a alíquota de contribuição previdenciária das empresas de transporte rodoviário coletivo. A medida foi inserida pelos deputados. No entanto, o líder do Governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), aproveitou a mudança para pedir vista e adiar a votação. Com isso, Angelo Coronel recuou de alterar seu parecer para que, pelo regimento, Jaques não pudesse pedir vista. Pelo acordado na CAE, o texto segue para o plenário. Lá, os senadores tentarão retomar a emenda sobre o setor de transporte rodoviário coletivo. Impacto para o governo O PL 334/23 mantém o benefício da substituição da alíquota previdenciária de empresas dos setores contemplados. Em vez de pagar 20% sobre a folha salarial, as companhias pagam alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. Esses 17 setores estão entre os que mais empregam no país e representam 9 milhões de postos de trabalho. São eles: couro, calçados, call center, comunicação, têxtil, confecção e vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, fabricação de veículos e carroçarias, máquinas e equipamentos, proteína animal, tecnologia da informação e de comunicação, projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, rodoviário coletivo e de cargas. Além dos R$ 9 bilhões em renúncia fiscal para os municípios, o valor estimado para a desoneração dos setores privados é de R$ 9,2 bilhões. Dessa forma, o governo deixaria de arrecadar ao ano R$ 18 bilhões. O texto do Senado propôs a redução de 20% para 8% a todos os municípios com até 142 mil habitantes, o equivalente a 5.377 cidades. Por outro lado, a Câmara estabeleceu a desoneração para todos os municípios brasileiros (5.570), mas com alíquota que varia de 8% a 18% a depender do PIB per capita. Angelo Coronel descartou as alterações dos deputados. Se seu parecer for aprovado no Senado é o que valerá e será enviado para sanção.
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