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Governo deve fazer a sua parte para atenuar crise econômica, diz Cunha

Congresso em Foco

24/7/2015 | Atualizado às 11:29

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[caption id="attachment_202238" align="alignleft" width="285" caption="Cunha: 'governo não pode terceirizar projeto de repatriação de capitais'"][fotografo]Divulgação / Câmara dos Deputados [/fotografo][/caption]O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), voltou a criticar o governo federal nesta sexta-feira (24) e disse que a atual crise econômica brasileira é culpa do Poder Executivo e não de projetos aprovados pelo Congresso. As declarações foram dadas por meio do Twitter. Eduardo Cunha criticou aquilo que ele denominou de "tentativa de terceirização" do projeto de lei relacionado à repatriação de capitais. A proposta visa, fundamentalmente, estimular o regresso de recursos que foram remetidos ao exterior sem a devida declaração à Receita Federal. Atualmente, tramita em regime de urgência um Projeto de Lei do Senado (PLS) 298/2015 de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), que trata do tema. A votação deve acontecer em agosto. O Ministério da Fazenda calcula que o total não declarado no exterior oscile entre U$$ 80 bilhões a US$ 200 bilhões. Para Cunha, o governo é quem deveria ser o responsável pela apresentação do projeto de lei. "É preciso que o governo mande a sua proposta para ser apreciada e assuma que deseja isso", disse Cunha. "O governo tem essa prerrogativa e deve exercer e não terceirizar através de projeto oriundo de parlamentar", complementou. De acordo com o presidente da Câmara, o governo não tem feito a sua parte para atenuar os efeitos da crise econômica. "É preciso que o governo faça a sua parte. Por exemplo, cortar gastos de custeio e não aumentar juros desnecessariamente", ponderou. "Sabemos que a situação econômica é grave e todos devem tentar ajudar para não agravar ainda mais", analisou. Além disso, Cunha também rebateu as críticas de que a Câmara desvirtuou as propostas do ajuste fiscal encaminhadas pelo Planalto. Durante a votação das medidas provisórias sobre o ajuste, a Câmara também aprovou medidas tidas pelo governo como onerosas aos cofres públicos como mudanças nos critérios para a aposentadoria; alterações na metodologia de reajustes para os aposentados e até a instituição de Parcerias Público Privadas (PPPs) para o Poder Legislativo. "Se a situação econômica se agravou é por outras razões que não sejam a não apreciação de matérias pelo Congresso. Sempre dei prioridade em votações de medidas do ajuste fiscal, mesmo discordando do conteúdo de algumas", rebateu Cunha.   Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre ajuste fiscal
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