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Telmário Mota (PDT-RR)

Congresso em Foco

27/8/2015 | Atualizado 16/12/2015 às 22:14

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Até recentemente, era investigado no Inquérito 4035, por crime eleitoral, mas o procedimento foi arquivado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele ainda é réu na Ação Penal 932, por apologia ao crime e formação de quadrilha, mas o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a sua absolvição no processo. Telmário foi acusado de organizar rinhas de galo em uma fazenda no interior de Roraima em 2005. "Durante a fiscalização do local, o senador estava distante da abordagem policial, pois participava apenas da festa", explica a assessoria de Telmário. Confira a íntegra da resposta do senador nos dois casos: "Ação Penal 932 Roraima é uma cidade em que todos os eventos esportivos e feiras agropecuárias tinham a briga de galo como esporte, fazendo parte da cultura local. Era um esporte inclusive patrocinado pelo governo do Estado. Quando surgiu a nova lei ambiental não houve uma regulamentação específica para este tema. Neste dia o senador Telmário Mota foi para uma festa de aniversário de um amigo proprietário de uma área rural e lá tinha além de uma festa para crianças e também uma competição, rinha. Chegaram policiais armados para fiscalizar o local, mas o senador estava distante da abordagem policial pois participava apenas da festa. Na ocasião foi apreendido todo o plantel de aves da fazenda. No laudo da delegacia de crimes ambientais constava 04 animais com escoriações leves. A apreensão ocorreu às 16h. Às 20h recebeu a denúncia de que essas aves foram queimados vivos em uma fornalha de queimar tijolos. No dia seguinte foi encontrado um animal que havia escapado todo queimado. O senador foi aos órgãos competentes como o Ministério Público, corregedoria da polícia e meios de comunicação. Quando os procuradores e policiais se viram pressionados, incluíram o nome do senador Telmário como testemunha no processo. O que causa estranheza ao senador é que não houve condenações no processo. Esse processo foi arquivado a pedido do juiz, porém o promotor acrescentou ao processo de forma irregular a acusação de formação de quadrilha. Ao ver do senador é uma ação política. Pois o processo estava parado, e quando assumiu o cargo de senador voltou a tramitar já com esse acréscimo irregular. Inquérito 4035 No primeiro turno o senador Telmário apoiou Ângela Portela para o governo. Como Ângela perdeu passou a apoiar Suely para o governo no segundo turno. A oposição fez uma montagem colocando como secretário indígena uma pessoa tida como inimiga dos índios. Para esclarecer a informação, e também apurar denúncias de compras de voto do Deputado Édio decidiram visitar a região norte do Estado. A programação era de três dias. Saíram de Boa Vista para Pacaraima. Decolaram do aeroporto oficial e o helicóptero foi revistado pela Polícia Federal como de praxe. No dia seguinte visitaram municípios de Normandia. Ao decolar de Pacaraima o helicóptero foi revistado pela Polícia Militar a pedido de  adversários políticos e nada foi encontrado. No terceiro dia, o senador Telmário deixou o grupo e voltou para Boa Vista pois tinha compromissos na cidade. Hipério de Oliveira e Ângela seguiram a agenda seguindo para Uiramutã. Neste mesmo dia ocorreu a morte do sogro da senadora Ângela, que teve que retornar a Boa Vista para seguir para Fortaleza onde ocorreria o funeral. De Boa Vista a Uiramutã ocorreu mudança de clima e o helicóptero foi obrigado a pousar na comunidade Contão. Dali seguiram de carro para Boa Vista e o helicóptero foi apreendido e encaminhado para Pacaraima. Foi realizada nova revista pela Polícia Federal mas nada foi encontrado. Somente em 02 de junho o senador Telmário tomou conhecimento deste inquérito policial. O senador vai acompanhar o inquérito e no final processar o autor da denúncia, pois não estava presente no momento da apreensão da aeronave." Quase 40% dos senadores têm pendências criminais Mais sobre processos
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