Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Checando Eduardo Cunha e corte de gastos

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Checando Eduardo Cunha e corte de gastos

Congresso em Foco

14/9/2015 13:30

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_210390" align="alignleft" width="285" caption="Em jogo: É blefe!"][/caption] Apesar da fala de Eduardo Cunha e do discurso de parlamentares da oposição - que acusam o governo de jogar a conta da crise nas costas da população, com propostas de aumento ou criação de impostos -, diversas matérias aprovadas em 2015 pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal implicam elevação dos gastos públicos. Por mais que, no mérito, muitas das matérias onerosas sejam defensáveis, os congressistas desgastam o governo federal obrigando-o a se passar por vilão ao vetar reajustes a aposentados e funcionários da ativa. Os reajustes entre 53% e 78,56% para os servidores do Judiciário, por exemplo, aprovados no Congresso, trariam R$ 25 bilhões de despesas a mais para a União ao longo dos próximos quatro anos, sendo R$ 1,5 bilhão já em 2016. A medida foi vetada pela presidente Dilma Rousseff - o que ainda pode ser revertido pelo Congresso, que tem a prerrogativa de derrubar o veto. Os congressistas também legislaram sobre as aposentadorias, que seriam corrigidas acima da inflação - com impacto de R$ 9 bilhões anuais para o governo. O Poder Legislativo concedeu a todos os aposentados e pensionistas pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) o aumento da remuneração pela mesma fórmula que reajusta o salário mínimo - a soma da variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes com a inflação. A medida onerosa também recebeu o veto presidencial. Outra medida dos congressistas derrubada por Dilma foi o fim do fator previdenciário - fórmula que calcula o valor das aposentadorias a partir da idade, expectativa de vida e do tempo de contribuição. A conta reduzia a proporção de beneficiados pelo teto pago pelo INSS (R$ 4.663). Os parlamentares aprovaram outro sistema, que concede a aposentadoria integral ao homem que atingir o valor de 95 na soma dos anos de contribuição com a idade (e 85 para as mulheres). O governo alegou que isso quebraria a Previdência Social e vetou a matéria, enviando ao Congresso uma Medida Provisória que eleva progressivamente a soma até alcançar 90/100, em 2022. Ainda tramitam no Congresso iniciativas com potencial para onerar os cofres públicos. Com custos previstos em mais de R$ 2,4 bilhões anuais, a Proposta de Emenda à Constituição 443 já foi aprovada em primeiro turno na Câmara. A PEC vincula os salários de delegados civis e federais e da Advocacia-Geral da União a 90,25% do que recebem os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), R$33.763,00. Se for aprovada pelo Congresso, a despesa adicional será de R$ 2,4 bilhões anuais. Além disso, no fim de agosto foi aprovada pelo plenário da Câmara a tramitação em regime de urgência de diversos projetos onerosos. Entre eles, o que propõe a criação de novas varas da Justiça Federal no Rio Grande do Sul, Paraná e Tocantins, e outro que determina a disponibilidade de ambulância e equipe de saúde em todos os postos da Polícia Rodoviária Federal do país. Mais sobre Truco no Congresso
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Eduardo Cunha truco no congresso

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

Meio Ambiente

Câmara aprova criação do Dia Nacional da Ação Climática

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES