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Confusão e quebra de urna marcam escolha da comissão do impeachment

Congresso em Foco

8/12/2015 | Atualizado 9/12/2015 às 9:32

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[caption id="attachment_220643" align="alignleft" width="285" caption="Pelo menos três cabines de votação foram danificadas durante a confusão entre deputados"][/caption] A sessão extraordinária da Câmara para definir os deputados que vão compor a comissão especial responsável por analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma foi marcada por intenso bate-boca e empurra-empurra entre os parlamentares das duas chapas inscritas e seguranças. Descontentes com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que determinou que a escolha fosse secreta, deputados da base aliada tentaram impedir o acesso dos demais parlamentares até as cabines de votação. Ao menos três cabines foram danificadas. Cunha, mostrando-se irritado, afirmou que estava disposto a ficar no plenário "até amanhã de manhã" para que a votação se concluísse. Parlamentares faziam boca de urna, aos gritos de "Chapa 2", a lista avulsa que reúne deputados favoráveis ao impeachment. Depois de muita discussão, o clima foi melhorando o suficiente para que os deputados organizassem filas e começassem a votar. Deputados do PT protestaram contra a votação secreta, em meio a palavras de ordem de seus adversários, que gritavam: "Petistas, vão pra Papuda". Os petistas retrucavam, também aos gritos: "Golpe, golpe, golpe". Manifestação Enquanto isso, no Rio de Janeiro, manifestantes defendiam o mandato da presidente Dilma e contra o impeachment. Aos gritos de "Fica Dilma" e "Fora Cunha", a manifestação partiu da igreja da Candelária, no centro da cidade, e seguiu pela avenida Rio Branco, em direção à sede da Petrobras. Um ato público em defesa da democracia está programado para o local. Mais sobre impeachment Mais sobre Eduardo Cunha
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