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Temer: crise é "gravíssima" e "momento é de construir pontes"

Congresso em Foco

12/3/2016 | Atualizado às 14:29

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[caption id="attachment_231332" align="alignleft" width="285" caption="Cunha, Renan, Sarney, entre outros peemedebistas, acompanham discurso de Temer por unidade"][fotografo]PMDB[/fotografo][/caption]Na convenção que o reconduzirá ao comando do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, fez um discurso em que defendeu a unidade do partido e do país para superar a "gravíssima crise econômica e política". Sem citar a presidente Dilma, Temer disse que o momento é de unidade e não de divisão. "Não é hora de dividir os brasileiros, de acirrar os ânimos, de levantar muros, a hora é de construir pontes. É o que o PMDB estará fazendo", discursou. "Sairemos daqui hoje unidos em torno de um sentimento nobre, de um ideário, unidos em nome dos brasileiros para resgatar valores da nossa República e reencontrar a via do crescimento econômico e do desenvolvimento social. Portanto, meus amigos, unidos por um futuro melhor, portanto, unidos pelo Brasil", acrescentou. O vice-presidente disse que o Brasil não enfrenta problemas relativos à democracia e à participação popular, mas que é preciso evitar que os graves problemas econômicos e políticos comprometam os "substantivos ganhos sociais". O peemedebista defendeu a adoção de medidas econômicas apoiadas pelo partido, ainda no ano passado, para enfrentar o "quadro recessivo, o desemprego e a carestia" e "repor a confiança dos setores produtivos, ampliando o nível do emprego". Segundo ele, o desemprego é uma praga nacional. "Nosso PMDB sempre teve diversidades internas, mas converge em todas as ocasiões em que é preciso contar para o país. Não é sem razão que hoje nós estamos promovendo uma fantástica unidade do PMDB, a capacidade de unir vozes e lideranças, admitindo a pluralidade de ideias", declarou. Após o discurso de Temer, o ex-presidente e ex-senador José Sarney (PMDB-AP) foi escolhido presidente de honra do partido. Parte da plateia vaiou o anúncio de seu nome. A presidente Dilma Rousseff e o seu partido, o PT, foram os principais alvos da convenção nacional do PMDB neste sábado. Os discursos em defesa do rompimento com o governo foram constantemente interrompidos pelos gritos de "fora, Dilma" e "fora, PT". Cartas distribuídas pela ala oposicionista do PMDB e pela "vanguarda" da legenda defendem o desembarque imediato do partido do governo e a entrega de todos os cargos ocupados por indicados pela sigla. Como antecipou ontem o Congresso em Foco, os peemedebistas fizeram um acordo com Temer para que o rompimento com Dilma seja decidido pela direção nacional daqui a 30 dias. Ex-petista e ex-ministra da atual presidente, a senadora Marta Suplicy (SP) defendeu o impeachment e a posse do peemedebista. "O Brasil precisa do PMDB, porque o PMDB tem o DNA da democracia", discursou Marta. "Vamos começar um novo momento constitucionalmente com Michel Temer. E viva o PMDB, o partido levará ao país a um futuro melhor", acrescentou. Mais sobre PMDB
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