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Dilma rebate editorial da Folha: "Jamais renunciarei"

Congresso em Foco

3/4/2016 | Atualizado às 22:29

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Em resposta ao editorial publicado hoje (03) pelo jornal Folha de S.Paulo, a presidente Dilma voltou a afirmar que "jamais renunciará". O recado foi publicado na página oficial da presidente no Facebook, acompanhado por um vídeo com trechos de discursos de Dilma, em que ela sustenta sua posição. "Setores da sociedade favoráveis à saída de Dilma, antes apoiadores do impeachment, agora pedem sua renúncia. Evitam, assim, o constrangimento de respaldar uma ação 'indevida, ilegal e criminosa'. Ao editorial da Folha de S.Paulo publicado neste domingo (3), fica a resposta da presidenta: 'jamais renunciarei'", diz a publicação. O jornal nega que tenha defendido o impeachment de Dilma. Assista ao vídeo publicado pela presidente: [video player="youtube" largura="440" altura="360"]5M8RrM7PK6c[/video]   No editorial - excepcionalmente publicado na primeira página - o jornal defende a convocação de novas eleições. Para isso, é preciso que Dilma e seu vice, Michel Temer renunciem. "Enquanto Dilma Rousseff permanecer no cargo, a nação seguirá crispada, paralisada. É forçoso reconhecer que a presidente constitui hoje o obstáculo à recuperação do país", diz o texto. "Mesmo desmoralizado, o PT tem respaldo de uma minoria expressiva; o impeachment tenderá a deixar um rastro de ressentimento. Já a renúncia traduziria, num gesto de desapego e realismo, a consciência da mandatária de que condições alheias à sua vontade a impedem de se desincumbir da missão. A mesma consciência deveria ter Michel Temer (PMDB) que tampouco dispõe de suficiente apoio na sociedade. Dada a gravidade excepcional desta crise, seria uma bênção que o poder retornasse logo ao povo a fim de que ele investisse alguém da legitimidade requerida para promover reformas estruturais e tirar o país da estagnação", continua o editorial, que também lembra que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é o terceiro na linha sucessória e faz críticas ao peemedebista. "Imprescindível, antes, que a Câmara dos Deputados ou o Supremo Tribunal Federal afaste de vez a nefasta figura de Eduardo Cunha - o próximo na linha de sucessão -, réu naquela corte e que jamais poderia dirigir o Brasil nesse intervalo". O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, também comentou o editoria do jornal. Em nota Edinho afirmou que "infelizmente, o editorial da Folha neste domingo, publicado semanas antes da deliberação da Câmara dos Deputados sobre o ilegal processo de impeachment da presidente Dilma, engrossa o coro daqueles que não aceitam o resultado legítimo das urnas, daqueles que querem golpear a jovem democracia brasileira". A assessoria de Michel Temer e de Eduardo Cunha informaram que não iriam comentar o conteúdo do editorial. Leia a reportagem completa no jornal Folha de S.Paulo Mais sobre impeachment
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