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Cunha diz que vai ao STF contra decisão da CCJ

Congresso em Foco

14/7/2016 | Atualizado às 15:58

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Abandonado, Cunha tem acumulado derrotas políticas nas últimas semanas

Abandonado, Cunha tem acumulado derrotas políticas nas últimas semanas
Luís Macedo/Câmara dos Deputados
Após o término da reunião na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disse que vai recorrer da decisão ao Supremo Tribunal Federal (STF), e lamentou que a CCJ não tenha defendido seu direito ao devido processo legal. "Essa comissão se omitiu nos questionamentos que fiz, o que é uma pena", disse. Com a aprovação do parecer do deputado Max Filho (PSDB-ES), a CCJ encerrou a fase de recursos e deve enviar para o Plenário o processo de cassação de Cunha. Devido ao recesso parlamentar, a votação deve ser feita em agosto. Cunha perdeu com 48 votos contra e 12 a favor do relatório do deputado Ronaldo Fonseca (Pros-DF), que levaria o processo de volta para o Conselho de Ética. Pelo terceiro dia consecutivo, Cunha esteve pessoalmente na reunião do colegiado. A derrota mostra mais uma vez o enfraquecimento político do cacique. Na madrugada desta quarta (14), o candidato de Cunha à presidência da Casa também foi derrotado. Rogério Rosso (PSD-DF), aliado de Cunha, perdeu para Rodrigo Maia (DEM-RJ) - que ainda não marcou o julgamento do peemdebista em plenário, que deve acontecer apenas depois do recesso parlamentar, em agosto. Novo relator Depois da rejeição ao relatório de Fonseca, a CCJ escolheu como novo relator da dos recursos de Eduardo Cunha na comissão o deputado Max Filho (PSDB-ES), que proferiu um parecer rejeitando todos os argumentos do peemdebista. Max foi um do únicos deputados que atendiam a todas as exigências para ser relator da matéria. Sendo assim, caso não haja interferência judicial, o caminho está livre para a cassação de Cunha ser apreciada pelo plenário da Casa. Mais sobre Eduardo Cunha Mais sobre Legislativo em crise
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STF Ronaldo Fonseca Eduardo Cunha CCJ supremo tribunal federal Max Filho Legislativo em crise

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