Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Planalto vê risco de delação da Odebrecht chegar ao TSE

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Planalto vê risco de delação da Odebrecht chegar ao TSE

Congresso em Foco

10/12/2016 | Atualizado às 13:04

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Segundo interlocutores, Michel Temer está

Segundo interlocutores, Michel Temer está "tranquilo"
Beto Barata/PR
Beto Barata/PR
O Palácio do Planalto teme que as acusações dos executivos da Odebrecht com relação ao presidente cheguem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que investiga irregularidades na campanha presidencial de 2014. Michel Temer foi citado pelo executivo Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da empreiteira. Segundo a delação de Melo Filho, o presidente pediu R$ 10 milhões, em valores não contabilizados, ao empreiteiro Marcelo Odebrecht, um dos presos da Operação Lava Jato, em 2014. Ainda segundo o jornal O Estado de S.Paulo, Temer está tranquilo com a delação de Melo Filho, mas a defesa do presidente no TSE gostaria que o processo que investiga se houve abuso de poder econômico durante a campanha de 2014 se encerrasse antes dos acordos de Marcelo Odebrecht e funcionários da empresa se tornarem públicos. O maior risco para Temer, caso condenado, é a cassação da chapa e a consequente perda de mandato - o que acarretaria em uma eleição indireta para Presidência da República. Para ganhar tempo, caso condenado, o Planalto ainda pretende recorrer da decisão ao Supremo Tribunal Federal (STF). Até então, o depoimento de acusação considerado mais consistente pela defesa de Temer era do ex-presidente da Andrade Gutierrez Otávio Azevedo, que entrou em contradição e depois negou que tivesse dado dinheiro de propina para a chapa Dilma-Temer. Ainda segundo o jornal, além da delação da Odebrecht, o depoimento de Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, também apresenta riscos ao Palácio do Planalto. Ela deveria ter prestado depoimento em setembro, mas adiou a oitiva, por estar negociando uma delação premiada na Lava Jato. Em nota à imprensa, o Planalto afirmou que "o presidente Michel Temer repudia com veemência as falsas acusações do senhor Cláudio Melo Filho". Afirmou, ainda, que "as doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferência bancária e declaradas ao TSE". Por fim, ressalta que durante a campanha de 2014, "não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente". Veja a íntegra da nota do Palácio do Planalto: "O presidente Michel Temer repudia com veemência as falsas acusações do senhor Cláudio Melo Filho. As doações feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferência bancária e declaradas ao TSE. Não houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente." Leia a íntegra da matéria do Estadão Mais sobre Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures TSE Michel Temer eleição indireta palácio do planalto operação lava-jato petrolão chapa Dilma Temer Dilma-Temer

Temas

Reportagem Corrupção Justiça

LEIA MAIS

dinheiro público

PF mira desvio de emenda parlamentar que iria para hospital no RS

Redes sociais

Moro e Mario Frias batem boca: "seu merdinha" x "palhaço"

Corrupção

PF diz que deputado do PL envolveu familiares em esquema de desvio de emendas

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_MAIS_LIDAS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA" }

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES