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Brasileiro volta a consumir e PIB cresce 0,2% no 2º trimestre, diz IBGE

Congresso em Foco

1/9/2017 12:09

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Agência Brasil
  O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, fechou o segundo trimestre do ano com alta de 0,2% na comparação com primeiro trimestre, na série ajustada sazonalmente. Na comparação com o segundo trimestre de 2016, a variação do PIB foi de 0,3%. Os dados fazem parte de pesquisa divulgada nesta sexta-feira (1º), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o PIB acumulado nos quatro últimos trimestres continua negativo em 1,4% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Com o resultado do segundo trimestre, o PIB fecha os primeiros seis meses do ano com "variação nula" em relação ao primeiro semestre de 2016. Comércio e consumo das famílias influenciam PIB A alta verificada no comércio e a retomada do consumo das famílias levaram o Produto Interno Bruto (PIB) a fechar o segundo trimestre do ano com alta de 0,2% na comparação com primeiro trimestre, na série ajustada sazonalmente. Na comparação com o segundo trimestre de 2016, a variação foi de 0,3%. . É o segundo resultado positivo consecutivo, uma vez que, no primeiro trimestre do ano, o PIB cresceu 1% comparativamente ao quarto trimestre de 2016 - o primeiro resultado positivo depois de dois anos de quedas seguidas. O resultado positivo do segundo trimestre mostra a Agropecuária (principal responsável pela expansão de 1% do primeiro trimestre) com variação nula (0,0%), a Indústria com queda de 0,5% e os Serviços, que respondem por 73,3% do PIB, com alta de 0,6%. Os dados das Contas Nacionais Trimestrais mostram - no caso da Despesa de Consumo das Famílias - o crescimento de 0,7%, na comparação com o mesmo período de 2016, e ocorre após nove trimestres consecutivos de queda. O resultado, segundo o IBGE, foi influenciado "pela evolução de alguns indicadores macroeconômicos ao longo do trimestre, como a desaceleração da inflação, a redução da taxa básica de juros e o crescimento, em termos reais, da massa salarial". Com alta de 1,4% também na comparação entre o primeiro e o segundo trimestre de 2017, o consumo das famílias voltou a registrar crescimento porque no trimestre anterior apresentou estabilidade (0,0%). A coordenadora de Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, Rebeca Palis, foi taxativa: "O comércio, pelo lado da oferta, e o consumo das famílias, pelo lado da demanda, foram as principais influências para a variação positiva de 0,2% do PIB". Ela, no entanto, ressalta a necessidade de se olhar também para outras comparações: "No primeiro semestre, o consumo das famílias ainda está em queda (-0,6%) ainda que menos intensa do que nos trimestres anteriores". Afirmou que, embora no semestre o PIB tenha mostrado variação nula com a indústria e os serviços fechando em queda no resultado acumulado, "a agropecuária apresentou um expressivo crescimento de 15%". A coordenadora admitiu que a economia brasileira está em um ciclo de melhora, mas ainda não se configura uma recuperação e que os gastos [da sociedade] foram impulsionados por uma conjunção de fatores como o controle da inflação e o saque do FGTS. "Estamos num ciclo ascendente da economia, mas ainda não dá para chamar de recuperação", disse. Rebeca observa que, na comparação com o primeiro trimestre, enquanto os serviços apresentam crescimento de 0,6%, a indústria está em queda (-0,5). Já o resultado nulo da agropecuária neste segundo trimestre é atribuído a um efeito-base. "A agropecuária já havia crescido 11,5% no trimestre passado, então, o que se vê nessa variação nula é um efeito-base" [a base de comparação é com um crescimento de 11,7%%]. Formação Bruta de Capital Fixo tem contração de 6,5% A Formação Bruta de Capital Fixo sofreu contração de 6,5% no primeiro trimestre de 2017, a 13ª consecutiva. O recuo é justificado pela queda das importações de bens de capital e pelo desempenho negativo da construção neste período. O Produto Interno Bruto no segundo trimestre de 2017 totalizou R$ 1,639 trilhão, sendo R$ 1,422 trilhão referente ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 216,5 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. A taxa de investimento no segundo trimestre de 2017 foi de 15,5% do PIB, abaixo do observado no mesmo período de 2016 (16,7%). Já a taxa de poupança alcançou 15,8% no segundo trimestre de 2017 contra 15,6% do mesmo período de 2016. << Com alta de 1% no primeiro trimestre, PIB volta a crescer após dois anos, diz IBGE
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