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Lula será solto após eleição e terá papel que quiser com Haddad, diz Gleisi

Congresso em Foco

17/9/2018 10:27

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"O presidente Lula não precisa de indulto. O presidente Lula precisa de justiça, de um julgamento justo. Vamos trabalhar para que isso aconteça e ele seja liberado o mais rápido possível", afirma presidente do PT[fotografo]Lula Marques/AGPT[/fotografo]
O ex-presidente Lula será solto logo após o processo eleitoral e terá o "papel preponderante" que quiser em um eventual governo Fernando Haddad (PT), diz a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR). Em entrevista ao Valor Econômico, Gleisi afirma que o ex-presidente só está preso para não participar da eleição e que ele poderá atuar formal ou informalmente no Executivo caso Haddad seja eleito em outubro. "O presidente Lula não precisa de indulto. O presidente Lula precisa de justiça, de um julgamento justo. Vamos trabalhar para que isso aconteça e ele seja liberado o mais rápido possível", declara. "O Lula foi preso para não participar da eleição. Eu não tenho dúvidas de que, logo após o processo eleitoral, o Lula vai estar nas ruas novamente. Não se justifica a prisão do Lula pelo processo que ele foi julgado e condenado", reforça. Gleisi vê como certa a presença de Jair Bolsonaro no segundo turno e acredita que Haddad terá o apoio de Ciro Gomes (PDT) na fase final da campanha. E praticamente descarta uma eventual união com a ex-petista Marina Silva (Rede). "Não acredito que ela queira nos apoiar. Porque a postura dela em relação ao Lula foi muito ruim, de dizer que Lula era culpado na entrevista que deu no Jornal Nacional." A senadora também disse considerar pouco provável que o PT e o PSDB se unam no segundo turno contra Bolsonaro. "Acho isso ilusório, meio sonho de uma noite de verão. Vamos caminhar com o PSDB contra o Bolsonaro? Tudo bem eles caminharem contra o Bolsonaro se nós estivermos no segundo turno." Para a presidente do PT, Haddad está integrado de vez à vida partidária. Recentemente ela disse que ele estava em "estágio probatório", por não ter uma militância partidária tão intensa quanto outros quadros do partido. "Foi uma brincadeira que eu fiz. O Haddad foi colocado como candidato a vice, desempenhou um papel importante, fundamental nesse processo como vice, defendeu o presidente Lula, falou das injustiças que estavam sendo feitas com o presidente e também com o povo brasileiro. Sustentou a linha, a estratégia do PT." Segundo ela, a identificação entre Haddad e Lula cresce a cada dia e o desafio agora é preparar agendas por todo o país para que o ex-prefeito de São Paulo seja conhecido nacionalmente e visto como o candidato do ex-presidente. Ainda na entrevista a Fábio Murakawa, Gleisi defendeu nova postura da Lava Jato em um eventual governo Fernando Haddad. "Tanto o Ministério Público quanto a Polícia Federal têm que observar o devido processo legal. Então, os abusos têm que ser corrigidos. Isso não é só uma função de quem vai estar no governo. Ao Executivo caberá fazer com que as forças do Executivo atuem dentro do devido processo legal. Isso inclui a Polícia Federal, outros órgãos. No Judiciário, o STF tem que tomar as medidas para que isso aconteça. O mesmo vale para a Procuradoria-Geral da República em relação ao Ministério Público. Eu acho que o que nós podemos dar à democracia brasileira é a observância da nossa Constituição e da nossa legislação. Isso é uma necessidade para todos. É isso que a gente tem que entregar ao Brasil para corrigir todas essas barbaridades", disse.
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