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Prefeito de Nova York volta a criticar Bolsonaro nas redes sociais

Congresso em Foco

11/5/2019 | Atualizado às 19:14

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Caberá a Davi Alcolumbre, como presidente do Congresso, conduzir votação de liberação de crédito extra para o governo[fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo]

Caberá a Davi Alcolumbre, como presidente do Congresso, conduzir votação de liberação de crédito extra para o governo[fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo]
O prefeito da cidade de Nova York (EUA), Bill De Blasio, voltou a criticar o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, em seu Twitter, neste sábado (11). O mandatário de NY comentou reportagem do jornal New York Times que trazia falas do presidente brasileiro sobre o cancelamento de sua ida à cidade norte-americana na semana que vem. A reportagem menciona a nota oficial enviada pelo Palácio do Planalto para a imprensa em 3 de maio, anunciando o cancelamento da viagem, e também o trecho de uma entrevista em que Bolsonaro comentou que não poderia visitar uma cidade na qual a mais alta autoridade, o prefeito neste caso, "estava agindo como um radical". Em suas redes sociais, De Blasio afirmou que "se ser 'radical' é se levantar contra a sua ideologia destrutiva, então somos radicais ORGULHOSOS".

.@jairbolsonaro if you want to barge into our city and brag about destroying our environment or how you're a "proud homophobe" then New Yorkers are going to call you on your crap.

If it's "radical" to stand up against your destructive ideology, then we're PROUD radicals. https://t.co/0aThAyuGO6 - Mayor Bill de Blasio (@NYCMayor) May 11, 2019
As declarações foram feitas por Bolsonaro na última quinta-feira (09), durante café da manhã com parlamentares e governadores, em Brasil. O New York Times reproduz informações do jornal brasileiro Folha de S.Paulo.  O jornal americano afirma ainda que o presidente brasileiro deve viajar para os EUA no dia 16 de maio para participar de evento organizado por empresários chamado Conselho de Assuntos Mundiais de Dallas. A ida de Bolsonaro, segundo o presidente, foi acertada com o ex-presidente do EUA George W. Bush. Inicialmente, Bolsonaro viajaria para Nova York, em 14 de maio, para participar de um jantar de gala promovido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, no qual seria homenageado com o prêmio de "Pessoa do Ano". A homenagem agora será entregue em Dallas, no Texas. O evento em que o presidente brasileiro seria homenageado em NY começou a ser alvo de resistência em março, quando o Museu de História Natural de Nova York se recusou a receber o jantar da Câmara de Comércio. Seguiram-se manifestações pressionando patrocinadores e marcas a não destinarem dinheiro para o evento. Isso motivou a decisão de Bolsonaro de cancelar a viagem. Em 4 de maio, o democrata e prefeito de Nova York, De Blasio, crítico do presidente americano Donald Trump, que já havia dirigido críticas a Bolsonaro, chamou-o de "valentão", e disse que o  brasileiro "fugiu" ao cancelar a viagem. O jornal New York Times, destaca, no entanto, o mesmo tipo de reação sobre a viagem de Bolsonaro está ocorrendo no Texas. Mensagens com a hashtag #TexasCancelBolsonaro já apareceram no Twitter, pedindo ao prefeito de Dallas, Michael Rawlings, para intervir. Rawlings também faz parte do Partido Democratas, assim como o prefeito de NY. Bolsonaro recua e diz que vai à NY; Presidência da República ainda não confirma Bolsonaro diz que veto à propaganda do Banco do Brasil foi "respeito com a população". Veja vídeo  
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