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Guedes classifica como "imprudente" fundo para estados na reforma tributária

Congresso em Foco

14/9/2020 | Atualizado 2/10/2020 às 21:57

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O ministro da Economia, Paulo Guedes. [fotografo] Reprodução Youtube CNM [/fotografo]

O ministro da Economia, Paulo Guedes. [fotografo] Reprodução Youtube CNM [/fotografo]
O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou nesta segunda-feira (14) a demanda de governadores e prefeitos para que seja constituído um fundo de compensação para estados e municípios que perderem receita com as mudanças da reforma tributária. "Tem havido muitas sugestões de fazermos um fundo de estabilização das receitas, o que acho muito imprudente. Tive essa discussão antes em outro contexto, justamente quando a covid chegou ao Brasil e fomos estudar como ajudar estados e municípios. Nós nos propusemos a repartir o que temos e não a comprometer gerações futuras", disse o ministro durante debate promovido pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). >Falta de acordo sobre fundo para estados atrasa reforma tributária O fundo de compensação foi o motivo da mais recente desavença pública entre Guedes e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tem articulado com governadores a viabilização da receita compensatória. "Temos que lembrar acima de tudo que a nação, a pátria, o país, não é apenas uma acordo entre contemporâneos, não é apenas um pacto entre contemporâneos, é acima de tudo um pacto entre gerações", declarou o ministro. "A União não pode vergar sobre o risco de quebrar a pretexto de ajudarmos os contemporâneos", disse. O ministro também disse que compreende as razões pelas quais os prefeitos resistem a entrar na unificação de impostos prevista na reforma tributária. "Não podemos impor aos prefeitos, exatamente por essa nossa convicção na independência da decisão dos municípios. É claro que o Legislativo pode olhar isso diferente, mas não nós e é por isso que nós desde a campanha postulamos o IVA Dual, nós fazemos o nosso IVA e esperamos um acoplamento", afirmou. Para Guedes, é justificável que o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), tributo municipal, seja mais difícil de acoplar do que o ICMS, que incide sobre mercadorias e é estadual. De acordo com o ministro, a discussão não é simples e vai além da reforma tributária, passando pelo papel inerente a cada ente da federação na divisão de receitas, algo discutido no Pacto Federativo. "É uma discussão complexa, não é trivial, não é coisa que se dá em 30, 40 dias", declarou. "É uma base crescente, a economia mundial é cada vez mais e mais uma economia de serviços. É natural que os estados que têm um ICMS que hoje incide sobre produtos, que eles procurem uma base mais ampla, que é o IVA, que pega esses serviços também, é natural que eles façam esse movimento. Agora que façam sem espremer os municípios, os municípios também querem preservar sua capacidade de tributação sobre os serviços", afirmou Guedes. De acordo com o chefe da equipe econômica, a União deseja que todos os entes participem da unificação tributária, mas não é papel dela obrigar a fazer com que isso a aconteça. > Ricardo Barros assume ponte entre Maia e governo, mas exalta Guedes >As últimas notícias sobre a pandemia de covid-19 no Brasil
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CNM ICMS Reforma tributária ISS Rodrigo Maia IVA cbs Paulo Guedes Glademir Aroldi

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