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Eleições 2022

Reunião do PSDB deve pressionar Doria a desistir de projeto presidencial

O PSDB faz parte da chamada "terceira via" junto com o Cidadania e MDB e o grupo acabou escolhendo o nome de Simone Tebet à Presidência.

Congresso em Foco

23/5/2022 7:28

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O ex-governador de João Doria tem um encontro nesta segunda-feira (23), em São Paulo, com a cúpula do PSDB para decidir seu futuro político nestas eleições. O tucano estará reunido com o presidente nacional do partido, Bruno Araújo, e os líderes das bancadas do partido na Câmara, Adolfo Viana, e no Senado, Izalci Lucas. A ideia do encontro é que o ex-governador desista da pré-candidatura. Para isso, na ocasião, será apresentada uma pesquisa feita pelo Instituto Guimarães que mostra que a candidatura da senadora Simone Tebet (MDB-MS) tem mais potencial do que o projeto tucano. "Vou mais escutar do que falar", resumiu Doria em entrevista à CNN Brasil neste domingo (22). Mesmo após ter vencido as prévias do PSDB contra o ex-governador Eduardo Leite, em novembro do ano passado, Doria foi preterido no ninho tucano. O partido faz parte da chamada "terceira via" junto com o Cidadania e MDB e o grupo acabou sinalizando a escolha do nome da senadora Simone Tebet à Presidência. O baixo desempenho de Doria nas pesquisas de intenção de votos e sua alta rejeição ligaram o sinal de alerta no partido. A campanha de Joao Doria teria R$ 65 milhões em recursos do partido, mas as lideranças do PSDB preferem que esse montante seja investido em candidaturas aos governos e para Câmara e o Senado. Nos bastidores, comenta-se que Doria pode judicializar a questão argumentando na Justiça Eleitoral que foi o vencedor das prévias do partido e que, pelo estatuto, é o candidato legal da legenda à Presidência. Além disso, ele pode usar como alegação a forma de como será justificado os custos das prévias - orçado em R$ 12 milhões - do fundo partidário. Doria quer adiar ao máximo a decisão da candidatura do partido, escolhendo o mês de julho, próximo das prévias, para ganhar tempo. "Nas pesquisas, estou na frente da Simone. Verdade que estamos todos lá embaixo, mas estou na frente dela em todos os quesitos. Inclusive, na rejeição, que tem que ser olhada proporcionalmente ao conhecimento dos candidatos. E a minha rejeição é menor do que a da Simone", disse Doria ao blog do jornalista Gerson Camarotti. Na reunião, se especula ainda que seja oferecida ao ex-governador a possibilidade de concorrer à Câmara dos Deputados por São Paulo - por lá, a disputa do Senado está bastante concorrida com nomes como Datena, Márcio França e até Sergio Moro. Há tucanos, no entanto, que defendem que, sem a candidatura presidencial, é a hora de João Doria sair da vida pública e voltar a ser um empresário de sucesso.
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