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passagens aéreas

Frente parlamentar dos aeroportos defende passagem a R$ 200, mas sem subsídios

O deputado Paulo Alexandre Barbosa afirmou que defende o novo programa de passagens aéreas, mas que deve ser feito sem subsídio do governo.

Congresso em Foco

20/3/2023 | Atualizado às 8:09

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Após um ano desde a primeira divulgação, o programa Voa Brasil, que visa ofertar passagens mais baratas, ainda não decolou. Foto: divulgação

Após um ano desde a primeira divulgação, o programa Voa Brasil, que visa ofertar passagens mais baratas, ainda não decolou. Foto: divulgação
O presidente da Frente Parlamentar de Portos e Aeroportos, deputado Paulo Alexandre Barbosa (PSDB-SP), defende o novo programa do governo que planeja vender passagem aérea mais barata para estudantes, servidores e aposentados, desde que o processo seja realizado sem subsídio do governo. "Eu acho que o projeto tem que envolver uma política ampla para o setor aéreo, não subsídios do governo para essa questão, até porque ao fazer isso, quem não usa vai estar pagando", disse o deputado ao Congresso em Foco.   Na terça-feira (14), foi realizado o lançamento da Frente Parlamentar de Portos e Aeroportos, no qual o projeto foi comentado pelo Ministro Márcio França, que apontou o apoio das empresas aéreas ao novo programa. Segundo o deputado Paulo Alexandre, a nova iniciativa deve passar a funcionar no segundo semestre deste ano.  "As companhias aéreas já aceitaram participar, a Gol e Azul tinham aceito e ontem ele (Ministro Márcio França) falou do interesse manifestado pela Latam de participar. Então, pelas informações, esse programa deve ser lançado neste semestre, o primeiro semestre, e que ele possa entrar em funcionamento no segundo", apontou.  Para o parlamentar, o programa "tem que ser feito para reduzir e democratizar o acesso", visto que as passagens aéreas hoje estão com tarifas bastante altas, o que dificulta que boa parte da população usufrua do serviço.  "Hoje, algumas empresas já oferecem alguns trechos nesse patamar de valor de R$200. Então não é algo impossível de ser feito, cabe ao governo colocar todos a mesa, agregar, organizar e executar. E obviamente no que tange a sua responsabilidade, poder promover os incentivos que são relevantes, que são importantes para o setor aéreo", afirmou Paulo Alexandre.   Apesar do anúncio, o programa não foi oficializado e ainda não há um consenso entre o governo e as companhias aéreas, o que rendeu uma bronca pública do presidente Lula (PT) sobre "não querer propostas de ministros e sim de governo". As companhias abertas demonstraram disposição para o diálogo, mas ainda há um longo caminho a percorrer antes de implementar o programa. Passagens a R$ 200: o que se sabe sobre o plano do governo  
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