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Economia

Senado chama Campos Neto para falar sobre redução da taxa de juros

O presidente do Banco Central, Campos Neto, comparecerá ao Senado Federal na próxima quinta-feira (10) para tratar da redução de juros.

Congresso em Foco

3/8/2023 | Atualizado às 12:42

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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comparecerá ao Senado na próxima quinta-feira (10), às 10h, para discutir a taxa básica de juros, reduzida em 0,5 ponto percentual nessa quarta-feira (2) após meses de críticas feitas pelo presidente Lula. A data da audiência pública foi acertada em reunião de líderes de blocos partidários do Senado, na manhã desta quinta-feira (3). A taxa ficou quase um ano no patamar de 13,75%. Agora está em 13,25% ao ano.

O Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizou a possibilidade de reduzir a taxa básica de juros (Selic) ainda no final de junho. Em ata divulgada na época, o colegiado composto pelo presidente e por diretores do Banco Central, avaliou que a continuidade da queda da inflação, com consequente impacto sobre as expectativas, poderia permitir o início de um "processo parcimonioso de inflexão" na reunião seguinte, o que se concretizou nesta semana.

O corte era esperado, embora houvesse algum suspense sobre de quanto seria. Parte do mercado acreditava em uma queda mais suave, de 0,25 ponto percentual. Ao abaixar a Selic em meio ponto percentual, o Banco Central (BC) faz um aceno ao governo, que vinha pressionando a instituição financeira por uma diminuição nos juros. Esta também é a primeira reunião do Copom com diretores nomeados pelo presidente Lula, no atual mandato. Gabriel Galípolo e Ailton Santos foram confirmados pelo Senado em sabatina no início de julho para as diretorias de Política Financeira e de Fiscalização do BC. O controle da taxa Selic é o principal dispositivo do Banco Central para combater a inflação e buscar trazê-la para o centro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional - hoje em 3,25% para o ano de 2023, com uma margem de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Uma taxa mais alta faz com que os empréstimos e o crédito fiquem mais caros e tende a desestimular o consumo, desacelerar a economia e favorecer a queda da inflação. Uma taxa mais baixa estimula o consumo e acelera a economia, mas também permite que a inflação cresça mais rápido.
 
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Copom taxa de juros Selic senado federal BC Roberto Campos Neto

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