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Senadores negociam interromper sessão do impeachment e adiar votação

Congresso em Foco

9/8/2016 | Atualizado às 16:35

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Presidente do STF, Ricardo Lewandowski, diz que depende de acordo entre os líderes para interromper sessão

Presidente do STF, Ricardo Lewandowski, diz que depende de acordo entre os líderes para interromper sessão
Pedro França/Agência Senado
Pedro França/Agência Senado
Os senadores vão decidir, ainda na tarde desta terça-feira (09), se vão interromper às 23h e retomar nesta quarta-feira (10) pela manhã a sessão que analisa o pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff por crime de responsabilidade. A proposta de interrupção da sessão que decidirá se a petista será definitivamente afastada do cargo foi feita pelo presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), ao líder da minoria no Senado, Lindbergh Farias (PT-RJ). Os defensores da presidente afastada concordam com a interrupção porque preferem votar o pedido de impeachment durante o dia. Eles querem aproveitar a audiência da TV Senado e fazer discurso para o público externo, e não para tentar convencer os colegas a votarem contra a aprovação da primeira fase de votação do afastamento, chamada de pronúncia. Os aliados de Dilma sabem que é improvável a reversão da tendência de aprovação do impedimento de Dilma, mas querem ganhar tempo, na esperança de surgirem novos vazamentos de delações premiadas na Operação Lava Jato que comprometam o presidente interino Michel Temer e criem um clima para interromper a votação. A proposta feita por Aécio a Lindbergh não é aceita pelo líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO). "Soube agora desta proposta e acho um absurdo. Não podemos interromper uma sessão tão importante e esperada pela população", disse Caiado. Ele defende que as discussões sejam feitas até que a votação final possa ser tomada, mesmo que seja durante a madrugada. "A população está cansada deste assunto, está interessada é nas Olimpíadas e devemos resolver logo esse assunto", argumento. A proposta de interrupção da sessão na noite desta terça e a retomada na manhã da quarta foi levada ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que está negociando com as bancadas. Nem mesmo a bancada tucana está inteiramente a favor da interrupção dos trabalhos. O senador Dalirio Beber (PSDB-SC) é contra e propõe, até, a redução do tempo de 10 minutos destinado aos discursos de cada senador. "Precisamos abreviar a sessão", disse o parlamentar. A decisão política sobre a interrupção ou não da sessão será levada ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowiski, responsável pelo andamento dos trabalhos no julgamento do impeachment. Durante a sessão da manhã desta terça-feira ele tentou evitar as manobras dos defensores de Dilma para prorrogar a sessão, Mas topa votar em dois dias se houver acordo entre os parlamentares. Mais sobre o impeachment
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impeachment Dilma Rousseff Ronaldo Caiado Aécio Neves Michel Temer Lindibergh Faria

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