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Detalhes de delação descartada por Janot comprometem Dilma, Lula, Toffoli, Aécio e Serra

Congresso em Foco

27/8/2016 | Atualizado às 16:04

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Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, determinou a suspensão do acordo de colaboração judicial de Léo Pinheiro

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, determinou a suspensão do acordo de colaboração judicial de Léo Pinheiro
José Cruz/Agência Brasil
José Cruz/Agência Brasil
Pela segunda semana consecutiva, a revista Veja divulga trechos da delação premiada do empreiteiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, que foi descartada pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot. As revelações envolvem membros da cúpula política e o jurídica do país. Na última edição, o capítulo da delação do empreiteiro divulgado pela revista citou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. Nesta semana, assim como antecipou o Congresso em Foco, a Veja traz indícios de irregularidades na relação da OAS com políticos. De uma só vez, são mencionados: o ex-presidente Lula, a presidente afastada Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ministro das Relações Exteriores José Serra. Considerado um dos depoimentos mais inflamáveis dos delatores, o acordo de colaboração de Léo Pinheiro com a Justiça foi suspenso após o vazamento de informações publicadas pela própria revista Veja. Para o Ministério Público Federal, houve quebra de confidencialidade, uma das cláusulas do pré-acordo firmado entre o grupo de trabalho do MPF e os advogados da empreiteira. A principal acusação vazada diz respeito ao envolvimento do ministro do Supremo Dias Toffoli com as ações investigadas pela Operação Lava Jato. Já nas novas acusações divulgadas neste sábado (28), Léo Pinheiro afirma que o ex-presidente Lula usava propinas da OAS para despesas pessoais. Segundo o empreiteiro, Lula é o verdadeiro dono do tríplex no Guarujá. Na sexta-feira (26), Lula e sua esposa, Marisa Letícia, foram indiciados pela Polícia Federal por crimes associados ao tríplex. Ambos negam as acusações afirmam que elas "tem caráter e conotação políticos e é, de fato, peça de ficção". Em um dos anexos a que a Veja teve acesso, o empreiteiro conta que, em 2010, soube, por intermédio de João Vaccari, então tesoureiro do PT, que Lula teria interesse em ficar com o tríplex. Vaccari, que está preso, pediu ao empreiteiro que reservasse a cobertura para o ex-presidente. "Ficou acertado com Vaccari que esse apartamento seria abatido dos créditos que o PT tinha a receber por conta de propinas em obras da OAS na Petrobras", afirma Léo Pinheiro. Ainda segundo a revista, o governo Dilma usava contratos fictícios de prestações de serviços de publicidade e pesquisa para pagar despesas de campanha. Tucanos Os tucanos, Aécio Neves e José Serra, também aparecem como beneficiários do esquema de propina da OAS. Segundo Léo Pinheiro, quando Sera era governador de São Paulo, em 2007, incluiu 3% em "vantagens indevidas" da Andrade Gutierrez na licitação do Rodoanel Sul. Segundo a Veja, a delação de Léo Pinheiro acusa também Aécio Neves. Segundo o empreiteiro, cada empresa do consórcio envolvido nas obras da cidade administrativa de Belo Horizonte pagou 3% ao tucano, quando ele ainda era governador de Minas Gerais. Leia a íntegra da matéria da Veja Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre crise brasileira
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Lula Dilma Rousseff Aécio Neves josé serra Veja OAS operação lava-jato Léo Pinheiro

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