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"O PT vai querer que o Brasil não dê certo", diz o vice-governador de Minas

Congresso em Foco

5/9/2016 | Atualizado às 17:05

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Antonio Andrade_Wellington Pedro/Imprensa MG" src="https://static.congressoemfoco.uol.com.br/2016/09/Andrade.jpg" alt="" width="380" height="270" />
Wellington Pedro/Imprensa MG
O rompimento da aliança do PMDB com o PT, em nível federal, desde antes da oficialização do impeachment da presidente Dilma Rousseff criou uma situação política delicada em Minas Gerais. No terceiro colégio eleitoral do país, o governador petista Fernando Pimentel também corre risco de perder o mandato em razão dos diversos indícios de irregularidade na campanha de 2014. E, a exemplo do que ocorreu no caso da petista, tem como vice um peemedebista, Antonio Andrade. Assim como fez Temer, Andrade compõe o governo petista, mas articulou votos de deputados mineiros para aprovar pela admissibilidade do pedido de impeachment de Dilma pela Câmara. O vice-governador esteve no Senado na semana passada para garantir a perda do mandato da agora ex-chefe do Executivo. Andrade nada mais espera da sua relação política com o PT de Pimentel. "O PT vai querer que o Brasil não dê certo, e nós não", disse Andrade ao Congresso em Foco. Na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o PMDB já recusou pelo menos dois pedidos de impeachment do governador Pimentel. Mas nada garante o futuro. O presidente do legislativo mineiro é o deputado estadual Adalclever Lopes, filho do secretário-geral do PMDB, Mauro Lopes, deputado federal que deixou o Ministério da Aviação de Dilma e, no dia seguinte, votou pelo impeachment da sua ex-chefe. Como Eduardo Cunha na Presidência da Câmara, o chefe da Assembleia tem o poder de admitir sozinho o pedido de impeachment de Pimentel. A desconfiança é mútua. Nesta semana Pimentel demitiu Mateus Moura, advogado do PMDB mineiro que ocupava a vice-presidência da Cemig, a estatal estadual de energia, e indicado para o cargo por Andrade. Com isto, o clima entre as duas legendas piorou e governador e vice vivem como inimigos íntimos, como Dilma e Temer. Pimentel classifica o impeachment de golpe. Andrade como solução constitucional para um governo em frangalhos. Litígio à vista O governador e seu vice vivem como um casal que já decidiu se separar e está na fase de fazer levantamento dos bens para dividir o espólio. A separação pode ser pelo impeachment ou no rompimento da aliança nas eleições de 2018. Se escapar dos inquéritos que responde no Superior Tribunal de Justiça, Pimentel vai querer se lançar para um segundo mandato. Dificilmente com o PMDB de Toninho Andrade, amigo de Temer. Por enquanto, o governador mineiro age e fala como um típico representante das alterosas, não diz tudo o que pensa e finge que tudo está bem. "Não pode haver mágoas entre PT e PMDB depois do impeachment, até porque nós somos base de apoio ao governo (Pimentel). O que esperamos é que o PT faça como nós e aposte na retomada do crescimento econômico e na geração de empregos", diz Andrade. "Nós trabalhamos para esta União em Minas, mas se ela vai durar pra sempre ou não vai depender do PT". Apesar dos discursos de manutenção da aliança estadual, PT e PMDB já se separaram em Belo Horizonte para a eleição municipal deste ano. O PT lançou o deputado federal Reginaldo Lopes e na vice a também deputada Jô Moraes, do PCdoB. O PMDB vai com uma chapa pura e lançou Rodrigo Pacheco e Vanderlei Miranda na vice. Mais sobre crise brasileira Mais sobre impeachment
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