Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Pressionado por aliados, Temer promete novo pacote econômico e nega ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Pressionado por aliados, Temer promete novo pacote econômico e nega substituição de Meirelles

Congresso em Foco

5/12/2016 | Atualizado às 8:52

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_266154" align="alignleft" width="380" caption="Temer sobre Meirelles: "Ele sabe que tem o meu apoio e confiança""][fotografo]Lula Marques/AGPT[/fotografo][/caption]Poupado pelos organizadores dos protestos realizados nesse domingo (4) em todo o país, o presidente Michel Temer reconheceu a insatisfação de seus aliados, especialmente os tucanos, como os rumos da economia, prometeu lançar um pacote na tentativa de retomar o crescimento e negou que cogite trocar o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Em entrevista ao colunista Jorge Bastos Moreno, do Globo, Temer afirmou que mudar o titular da Fazenda agora é um desserviço ao país e que aposta em Meirelles para elaborar dez medidas microeconômicas - mas não especificou que iniciativas seriam essas.   "Falar em troca de ministro da Fazenda agora não é um desserviço apenas ao governo, mas ao país. Por isso, quero desfazer de forma contundente, categórica, todas as iniciativas danosas nesse sentido", declarou. Segundo ele, o ministro da Fazenda é "portador da mais absoluta confiança e apoio do presidente da República". O presidente admitiu que há "movimentações", entre aliados, para a substituição de Meirelles, mas disse que esse tema jamais foi apresentado diretamente a ele. "O que tem havido, e isso não posso negar, são ponderações no sentido de que o governo, pelo curto espaço que tem, não pode esperar de braços cruzados a retomada do crescimento econômico, prevista somente para o segundo semestre do próximo ano. Concordo, mas aviso: essa tem sido também uma preocupação constante não só minha, mas principalmente do ministro da Fazenda." Segundo o Globo, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e do PSDB, senador Aécio Neves (MG), estão entre os aliados que mais defendem mudanças na Fazenda. O líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), e o líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), e o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) também são apontados como apoiadores de Temer que querem a saída de Meirelles. De acordo com a reportagem, o assunto foi discutido em encontro com parte da bancada tucana na residência de Renan, no domingo da semana passada, do qual o presidente participou. "Realmente recebi no meu gabinete os senadores Tasso Jereissati, José Aníbal (PSDB-SP), Armando Monteiro (PTB-PE) e Ricardo Ferraço (PSDB-ES). Eles pediram medidas que possam impulsionar o crescimento, alegando que não dá mais para esperar até o segundo semestre. Gravei bem uma expressão do senador José Aníbal de que 'cabe ao dono cuidar da padaria'." Os tucanos querem que Temer ouça mais o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida, um dos principais mentores do PSDB na economia. O peemedebista prometeu ouvir não só Mansueto como outros economistas. "Estou te dizendo que Meirelles tem minha total confiança. E, para ele, nem preciso dizer. Ele sabe que tem o meu apoio e confiança." Leia a íntegra da reportagem do Globo
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Crise econômica economia brasileira Romero Jucá economia Renan Calheiros Eunício Oliveira Aécio Neves Michel Temer ministério da fazenda Henrique Meirelles Tasso Jereissati Rodrigo Maia

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

Senado

Alcolumbre, Haddad e Padilha se reúnem para discutir prioridades do governo

economia

Inflação tem menor índice para janeiro desde 1994, e taxa em 12 meses recua para 4,56%

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES