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Reforma trabalhista: base tenta acelerar votação em meio à crise de Temer; veja ao vivo

Congresso em Foco

23/5/2017 | Atualizado às 17:10

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[caption id="attachment_295313" align="aligncenter" width="550" caption="Ferraço (à dir.) é o responsável pela elaboração do relatório "][fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo][/caption]
Em meio às denúncias que atingem o presidente Michel Temer, o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e o deputado igualmente afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), a base governista tenta, em sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, acelerar a análise do projeto da reforma trabalhista (PLC 38/2017). A intenção dos aliados é executar a leitura do relatório já nesta terça-feira (23), de modo a deixar o texto pronto para votação no colegiado, depois de o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator da proposição, ter dito que retiraria a matéria da pauta devido à acentuação da crise.
  Dono da JBS grava Michel Temer avalizando compra de silêncio de Eduardo Cunha Aécio é gravado pedindo R$ 2 milhões ao dono da JBS De volta ao Brasil, deputado filmado recebendo dinheiro da JBS é hostilizado em aeroporto Entre as 9h e 15h15 desta terça-feira, a CAE promoveu uma audiência pública com especialistas no assunto. A sessão de debates virou palco para protestos de senadores da oposição, que dizem não haver clima para qualquer deliberação e pediram mais tempo para discussão da matéria. No entanto, Ferraço avisou que, mesmo em face ao novo capítulo da crise política, a reforma trabalhista pede urgência. O tucano disse ainda que não aceitaria "patrulhamento" por parte dos oposicionistas, no que foi apoiado por alguns governistas. Membro da base de apoio a Temer, o presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), que substitui Aécio no comando tucano depois das denúncias, garantiu que nada será votado hoje no colegiado. No entanto, o senador atua pela continuidade da tramitação e defende a reação da Casa diante da crise.   Assista ao vivo:   Mais sobre reforma trabalhista
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