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Temer diz que decidiu por Forças Armadas por "insuficiência" da Força Nacional de Segurança

Congresso em Foco

24/5/2017 | Atualizado às 23:40

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Agentes das Forças Armadas já se dirigiam à Esplanada dos Ministérios no início da noite de quarta (24). Por decreto, efetivo ficará até dia 31 de maio

Agentes das Forças Armadas já se dirigiam à Esplanada dos Ministérios no início da noite de quarta (24). Por decreto, efetivo ficará até dia 31 de maio
[caption id="attachment_295659" align="aligncenter" width="580" caption="Agentes das Forças Armadas já se dirigiam à Esplanada dos Ministérios no início da noite de quarta (24). Por decreto, efetivo ficará em Brasília até 31 de maio"][fotografo]Achilles Frias[/fotografo][/caption]  O presidente Michel Temer admitiu esta noite (24) que foi dele, e não do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a decisão de convocar tropas das Forças Armadas para a "garantia da lei e da ordem" em Brasília até o próximo dia 31. Em nota, Temer reconheceu que Maia havia pedido o emprego da Força Nacional de Segurança, mas afirma que optou pela convocação de 1.300 integrantes do Exército e 200 fuzileiros navais devido à "insuficiência dos meios policiais" solicitados pelo presidente da Câmara. Leia também: Governador de Brasília reprova uso de Forças Armadas e reclama de Temer por não ter sido consultado #OcupaBrasília termina com feridos, prédios depredados e capital sitiada pelas Forças Armadas No final da tarde, Maia cobrou do governo que "repusesse a verdade", já que ele estava sendo responsabilizado por deputados da oposição pelo decreto presidencial. Ele também considerou excessiva a decisão do governo de manter tropas das Forças Armadas na cidade mesmo após o encerramento do protesto. O governo alega que os atos de violência registrados hoje "colocaram em risco a vida e a incolumidade dos servidores" que trabalham  na Esplanada. A decisão de Temer pegou de surpresa o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, que reclamou por não ter sido consultado e reprovou a adoção da "medida extrema". "Diante de tais circunstâncias, o Presidente da República, após confirmada a insuficiência dos meios policiais solicitados pelo presidente da Câmara dos Deputados, decidiu empregar, com base no artigo 142 da Constituição Federal, efetivos das Forças Armadas com o objetivo de garantir a integridade física das pessoas, proporcionar evacuação segura dos prédios da Esplanada e proteger o patrimônio público, tal como foi feito anteriormente em vários Estados brasileiros. Restabelecendo-se a ordem, o documento será revogado", diz a nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom). Ainda de acordo com o comunicado, o presidente "não hesitará em exercer a autoridade que o cargo lhe confere sempre que for necessário". Temer é investigado no Supremo Tribunal Federal por obstrução da Justiça, corrupção e organização criminosa. Uma das acusações contra o presidente é de ter silenciado diante da confissão de crimes pelo empresário Joesley Batista, do grupo J&F, como a compra de dois juízes que o investigavam e a infiltração de um procurador da República que vazava para ele informações privilegiadas. O presidente também é acusado de receber propina. A Polícia Militar estima que mais de 35 mil pessoas participaram da manifestação. Os ministérios localizados na Esplanada foram esvaziados. Foram registrados vários casos de incêndios e depredações e confrontos entre manifestantes e policiais. Estima-se que cerca de 50 pessoas tenham ficado feridas durante os protestos e os confrontos. Veja as imagens da manifestação em Brasília
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