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PT confirma Gleisi Hoffmann como nova presidente do partido

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3/6/2017 | Atualizado às 18:08

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[caption id="attachment_297107" align="aligncenter" width="580" caption="Gleisi foi eleita neste sábado (3) com 367 dos quase 600 votos. Ré na Lava Lato, ela é a primeira mulher a presidir a sigla"][fotografo]Lula Marques / Agência PT[/fotografo][/caption]  A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi eleita na tarde deste sábado (3) como nova presidente do Partido dos Trabalhadores (PT). Ela é a primeira mulher a se eleger presidente da sigla. Ré na Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Gleisi substitui Rui Falcão, presidente do partido há 6 anos, pelos próximos 2 anos. O 6º Congresso Nacional do Partido dos Trabalhadores foi batizado em homenagem à Marisa Letícia Lula da Silva, esposa do ex-presidente Lula que faleceu em janeiro deste ano. Eleita com 367 dos 593 votos, Gleisi disputava a presidência da sigla contra o também senador Lindbergh Farias e José de Oliveira. Lindbergh recebeu os outros 226 votos. Oliveira não teve votos. A paranaense era a favorita na disputa, e contava com o apoio da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária dentro do partido e à qual pertence Lula. A nova presidente do partido apoia o movimento de Diretas e diz que esse é um dos atuais desafios do partido no momento. "Nós queremos que ele [Temer] seja substituído não por alguém nomeado pela elite do país. Porque aí sim seria o golpe dentro do golpe. Mas um presidente eleito pelo voto popular. Acho que o povo brasileiro está sintonizado com o movimento das diretas." A senadora também não defendeu uma autocrítica do partido. Para ela, o partido não deveria enumerar seus erros para que eles fossem "explorados pela burguesia", afirmando ainda que o partido faria o "resgate dos nossos erros na prática." Dilma e Lula Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff discursaram ainda no primeiro dia do encontro nacional. Lula adotou um discurso pragmático e pediu que o partido se mobilize para adotar estratégias que ajudem o partido a eleger maioria no Congresso nas eleições do ano que vem. Ele afirmou que "2018 está longe para quem não tem esperança". Na noite desta sexta-feira (2), penúltimo dia do Congresso, o MPF apresentou suas alegações finais no processo sobre o tríplex no Guarujá, cidade no litoral de São Paulo. Os procuradores pediram a prisão em regime fechado e pagamento de multas que somam R$ 87 milhões de reais. Já Dilma criticou Temer e endossou o discurso das Diretas Já e defendeu uma reforma política no país. Ela avalia que as crises política e econômica poderão ser superadas com a convocação de novo pleito direto caso Temer renuncie, sofra um processo de impeachment ou seja cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O julgamento da chapa Dilma-Temer, que pode cassar o presidente Temer e deixar Dilma inelegível será retomado nesta terça-feira (6) no TSE. Leia mais: Gleisi, a única ré do Senado na Lava Jato até agora
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