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Marun diz que Temer é vítima de "complô" para evitar candidatura

Congresso em Foco

29/3/2018 | Atualizado às 21:46

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Detalhes do indulto estão sendo analisados por equipe do Planalto, segundo Marun. Ministro disse que reforma da Previdência será principal desafio do governo eleito[fotografo]Wilson Dias / Agência Brasil[/fotografo]

Detalhes do indulto estão sendo analisados por equipe do Planalto, segundo Marun. Ministro disse que reforma da Previdência será principal desafio do governo eleito[fotografo]Wilson Dias / Agência Brasil[/fotografo]
[caption id="attachment_329490" align="aligncenter" width="580" caption="Marun afirmou estar preocupado com o que classifica de "escalada de um autoritarismo inconsequente""][fotografo]Wilson Dias / Agência Brasil[/fotografo][/caption]

 

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB), afirmou no início da noite desta quinta-feira (29) que Michel Temer é vítima de um "complô". Para Marun, um dos mais fiéis aliados do governo, a operação Skala, deflagrada hoje, mostra que os "canhões da conspiração" trabalham para impedir que Temer tente a reeleição em outubro.

<< Enquanto ministro fala em "absoluta inocência", Temer se cala sobre operação da PF

Marun dia que a situação é "absurda" e afirmou estar preocupado com o que classifica de "escalada de um autoritarismo inconsequente". "Eu estou muito preocupado, independentemente de quem seja o presidente da República, de quem esteja no exercício de funções A ou B, com essa escalada de um autoritarismo inconsequente".

Ao ser questionado sobre os articuladores do "complô", Marun se esquivou. Sem citar nomes, disse que "ódio" faz com que "operadores do direito e da Justiça se sintam à vontade para atuar como se neste país Constituição Federal não existisse".

Ele, entretanto, evitou fazer críticas à Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, ao  afirmar que não vê nela o mesmo "viés acusatório" de seu antecessor, Rodrigo Janot.

As prisões de hoje foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, a pedido da PGR. Nas últimas semanas, após Barroso pedir a quebra do sigilo fiscal de Temer e modificar o indulto natalino decretado pelo emedebista no fim do ano passado, Marun afirmou que se licenciará do cargo de ministro para voltar à Câmara dos Deputados e pedir o impeachment do ministro.

Mais cedo, Marun havia dito que as prisões de pessoas próximas a Temer não enfraquecem o governo e que tem certeza que ele não tem relação nenhuma com suposto favorecimento à empresa Rodrimar. A operação é ligada à investigação sobre o inquérito do Decreto de Portos, assinado por Temer, que teria beneficiado a empresa e outras do setor portuário

<< Oposição aposta em iminência de terceira denúncia contra Temer; base evita comentários

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