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Bolsonaro criará superministérios e deve ter até 19 pastas. Veja lista já definida

Presidente eleito vai fundir pelo menos 11 pastas para criar 4 superministérios. Previsão é entre 15 e 19 pastas. Governo Temer tem 29 ministérios

Congresso em Foco

31/10/2018 | Atualizado às 22:12

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No sentido horário: 
Paulo Guedes, Onyx Lorenzoni, Marcos Pontes e Augusto Heleno[fotografo]Reprodução[/fotografo]

No sentido horário: Paulo Guedes, Onyx Lorenzoni, Marcos Pontes e Augusto Heleno[fotografo]Reprodução[/fotografo]
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) vai fundir pelo menos 11 pastas para criar quatro superministérios. A lista do presidente eleito e de seus articuladores prevê entre 15 e 19 pastas. O atual governo de Michel Temer (MDB) tem 29 ministérios (veja a lista mais abaixo). Além da criação do ministério da Economia juntando as pastas da Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior, a equipe do presidente eleito também juntará os ministérios da Casa Civil com a Secretaria de Governo; o da Infraestrutura com o dos Transportes; a pasta da Educação com a de Cultura e Esporte; e o da Justiça com o da Segurança Pública - este último superministério reservado ao juiz de primeira instância responsável pelos casos da Operação Lava Jato em Curitiba, Sergio Moro, que se reunirá com Bolsonaro no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (1º/nov), e deve aceitar o convite.  Segundo o portal G1, a assessoria do presidente eleito afirmou que ainda avalia a fusão do ministério da Agricultura ao do Meio Ambiente. A ideia foi criticada por ruralistas e até pelo atual ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o senador licenciado Blairo Maggi (PP-MS). Mais cedo, a Frente Parlamentar Ambientalista e seus 244 parlamentares divulgou nota anunciando ir à Justiça contra a fusão, caso Bolsonaro confirme seus planos. Em estudo Além das fusões já determinadas, a equipe do presidente eleito também estuda unir a pasta da Integração Nacional à de Cidades e à do Turismo, a do Desenvolvimento Humano e Social à dos Direitos Humanos e tirar do Ministério da Educação (MEC) a responsabilidade pelo ensino superior no país. O ministério da Ciência e Tecnologia será o responsável pela área. Bolsonaro já confirmou quatro homens como seus futuros ministros: o economista Paulo Guedes (Economia), o deputado Onyx Lorenzoni (Casa Civil), o general Augusto Heleno (Defesa) e o Astronauta Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia). Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a senadora Ana Amélia (PP-RS), que foi candidata a vice-presidente na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB), também é cotada para assumir uma pasta no futuro governo. Já a coluna Esplanada diz que o senador Magno Malta (PR-ES), que não conseguiu se reeleger, comandará o Ministério do Desenvolvimento Social. Os ministérios do Trabalho, de Minas e Energia, das Relações Exteriores e da Saúde, além do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), permanecerão sem fusões. Veja a lista dos ministérios do presidente eleito: 1) Casa Civil e Secretaria de Governo 2) Economia (fundindo Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior) 3) Defesa 4) Ciência e Tecnologia (e Ensino Superior) 5) Educação, Cultura e Esporte 6) Agricultura e Meio Ambiente 7) Trabalho 8) Minas e Energia 9) Relações Exteriores 10) Integração Nacional (pode ser fundido às pastas de Cidades e do Turismo) 11) Infraestrutura (fusão com Ministério dos Transportes) 12) Gabinete de Segurança Institucional 13) Desenvolvimento Social e Direitos Humanos 14) Justiça e Segurança 15) Saúde  

>> Fusões de ministérios anunciadas por Bolsonaro enfrentam oposição

>> Paulo Guedes contraria promessa de Bolsonaro de não fundir ministérios

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