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"Muita gente já usou Bolsonaro como papel higiênico", diz filho do presidente eleito sobre novos aliados do pai

Congresso em Foco

31/12/2018 | Atualizado 1/1/2019 às 13:19

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O vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro. <figcaption> Agência Brasil </figcaption>

O vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro.
Agência Brasil
O vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSL) disse que muitos dos que se aproximaram recentemente do seu pai nunca estiveram preocupados em mudar a política brasileira e já usaram o presidente eleito Jair Bolsonaro como "papel higiênico". O comentário foi publicado pelo vereador, responsável pelas redes sociais do pai durante a campanha, no Twitter. "Tem muita gente que já usou Bolsonaro de papel higiênico. Depois do milagre, tudo segue como sempre foi na política brasileira. Cabe à população agora ficar alerta porque a 'nova política' e tentativa de mudança de muitos nunca existiu verdadeiramente, infelizmente!", escreveu.
Mensagens foram publicadas na noite desse domingo pelo filho do presidente eleito
"Usar o bom senso e se envolver faz parte do amadurecimento. As mensagens são postas. O principal é fazer parte de um desenvolvimento de reflexão! Se o voto foi bem dado, ok, se não, reflitamos! Simples. Afinal quem elege é a população! Boa sorte para o Brasil sempre!", emendou. Em publicação feita no dia do aniversário do segundo filho, o presidente eleito o chamou de seu "Pitbull" e disse que nada os separará. Morte e desavenças Esta não é a primeira vez que Carlos publica mensagem crítica sobre aliados do pai. No final de novembro, ele escreveu também no Twitter que a morte do presidente eleito "não interessava apenas aos seus inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto". "Principalmente após a sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa. Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o enredo diário!", publicou o vereador. Carlos deixou a equipe de transição após se desentender com o futuro ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que presidiu o PSL durante a campanha eleitoral. Em outra publicação nas redes sociais, ele fez críticas diretas ao deputado eleito Julian Lemos (PSL-PB), a quem acusou de tentar se promover às custas do seu pai. "Julian Lemos, a pessoa que tem se colocado como coordenador de Bolsonaro no Nordeste, não é e nunca foi! Detalhes creio que todos sabem!", postou. Julian respondeu ao vereador com a publicação de um vídeo no Instagram em que o próprio Bolsonaro o apresenta como seu coordenador no Nordeste. Também escreveu uma mensagem com recado direto a Carlos. "Na minha casa o que meu pai falava era respeitado, na minha casa eu aprendi honrar pai e mãe, só assim eu poderia ser feliz é ter paz, hoje percebo porque tenho filhos e uma esposa linda e vivo em paz. 'Um homem quando está em paz não quer guerra com ninguém. Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Romanos 12:18'", retrucou. "Lixo marxista" Nesta manhã Carlos publicou críticas à imprensa, um de seus principais alvos nas redes. "Quando você não vê quase nenhum meio de comunicação tradicional dando a devida atenção ao tema abordado pelo presidente eleito é a certeza que estamos no caminho certo! Não têm como polemizar o que é óbvio e o que a esmagadora maioria da população quer! Excelente!", ironizou. O comentário foi feito em alusão a uma postagem feita nesta manhã pelo presidente eleito que pouco repercutiu na imprensa: "Uma das metas para tirarmos o Brasil das piores posições nos rankings de educação do mundo é combater o lixo marxista que se instalou nas instituições de ensino. Junto com o Ministro de Educação e outros envolvidos vamos evoluir em formar cidadãos e não mais militantes políticos."

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