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Diário Oficial é publicado sem a exoneração de Gustavo Bebianno

Congresso em Foco

18/2/2019 | Atualizado às 11:22

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Alvo de suspeitas de fraude eleitoral, Bebianno se vê fragilizado no governo e desmentido pelo próprio presidente[fotografo]Fernando Frazão / Agência Brasil[/fotografo]

Alvo de suspeitas de fraude eleitoral, Bebianno se vê fragilizado no governo e desmentido pelo próprio presidente[fotografo]Fernando Frazão / Agência Brasil[/fotografo]
A edição desta segunda-feira (18) do Diário Oficial da União trouxe dois atos assinados pelo ministro Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência), mas não sua exoneração do cargo, ao contrário do que se esperava. No sábado o próprio Bebianno confirmou que a "tendência" é que ele deixe o governo. A demissão do ministro, porém, é dada como certa e ainda pode ser publicada em uma edição extra do Diário Oficial nesta segunda ou mesmo amanhã (19). Suspeito de ter liberado R$ 400 mil para uma candidata laranja em Pernambuco, na condição de presidente nacional do PSL, Bebianno foi chamado de mentiroso pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC) e pelo próprio presidente Jair Bolsonaro. O ministro e o presidente se encontraram na última sexta-feira e, segundo relato de pessoas próximas aos dois, a conversa entre eles foi tensa e marcada pela troca de acusações.

>> Oposição pedirá explicações a Bebianno no Congresso, diz Randolfe

Carlos publicou na semana passada a gravação de uma conversa em que o pai diz a Bebianno que não poderia falar com ele por ainda estar se recuperando de uma cirurgia no intestino. A divulgação foi feita para desmentir o ministro, que havia dito que conversara na véspera três vezes com o presidente, numa tentativa de demonstrar que não havia crise na relação em outros dois. Bolsonaro retuitou a mensagem publicada pelo filho no Twitter e voltou a negar que os dois tivessem se falado em entrevista à Record. Na ocasião, também disse que, se fosse comprovado o envolvimento do ministro em irregularidades, ele teria de "voltar às origens". Interlocutores do Palácio do Planalto afirmam que Bolsonaro até já assinou no fim de semana a demissão de Bebianno. Em nota, o ministro disse que nem ele nem o presidente cometeram irregularidades na liberação de recursos para campanhas eleitorais. "Reafirmo que não fui responsável pela definição das candidatas de Pernambuco que foram beneficiadas por recursos oriundos do PSL Nacional", ressaltou. O ministro disse que tem compromisso com o combate à corrupção. "Reitero meu incondicional compromisso com meu país, com a ética, com o combate à corrupção e com a verdade acima de tudo", completou. Advogado de Bolsonaro, Bebianno presidiu o PSL durante a campanha eleitoral a pedido do próprio candidato. O ministro já deixou no ar a possibilidade de fazer revelações comprometedoras em relação a Bolsonaro e ao seu filho Carlos. Ele também publicou mensagens na internet que falam da importância da lealdade, num recado claro ao presidente.
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