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Gleisi Hoffmann quer PSB de volta ao Foro de São Paulo

Congresso em Foco

2/9/2019 | Atualizado às 10:22

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A decisão do PSB de sair do Foro de São Paulo provocou reações nos outros partidos brasileiros do bloco progressista da América Latina. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, disse ao Congresso em Foco, que vai tentar trazer o partido socialista de volta ao grupo. "Há tempo o PSB não participava do Foro. É uma pena que tenham oficializado a saída. Não acredito que enfraqueça [o grupo]. Mais a frente podemos retomar a discussão sobre o retorno deles ao Foro", disse a dirigente petista. O presidente do PDT, Carlos Lupi, disse ao Congresso em Foco que o partido não participa das reuniões do Foro e "só quem participa pode avaliar" o impacto da saída do PSB. O site oficial do Foro de São Paulo lista como membros as siglas brasileiras: PT, PDT, PC do B, PCB e Cidadania. > Gleisi deve ser reeleita presidente do PT sem forte concorrência > PT aguarda Lula para definir candidato em São Paulo No entanto, PDT e Cidadania não participam das discussões grupo e não enviam representantes nas reuniões há vários anos. No Twitter, o presidente do Cidadania, Roberto Freire, faz críticas ao conjunto dos partidos latino-americanos e deixa claro que foi solicitada a retirada da participação da sigla. "Há muito tempo, desde quando perdeu qualquer caráter pluralista pela adesão pura e simples ao bolivarianismo antidemocrático que não mais fazemos parte do Foro de São Paulo, que teima em não retirar o nome PPS. Fica o registro já por diversas vezes reiterado", disse em março de 2019 na rede social. Na sexta-feira (30), o diretório nacional do PSB aprovou, em reunião em Brasília, uma resolução que aprovava a saída formal do grupo latino americano. O documento também contém críticas ao governo do venezuelano Nicolás Maduro. O PSB manifestou "repúdio às violações de direitos humanos praticadas pelo governo venezuelano". O principal nome da oposição a Maduro, Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, também foi repudiado. Guaidó começou no início de 2019 uma campanha internacional para ser reconhecido presidente do país sul-americano, o PSB afirma no documento que não reconhece a legitimidade do pleito de Guaidó. Alvo de Bolsonaro No dia 23 julho, dois dias antes da reunião deste ano do Foro na Venezuela, o presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter para atacar o movimento. O presidente disse que o objetivo dos partidos de esquerda na Venezuela era discutir um plano totalitário para a América Latina. O Foro de São Paulo também foi criticado pelo guru da família Bolsonaro, o escritor Olavo de Carvalho, que pediu até para que o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) recusasse o convite do pai de ser embaixador do Brasil nos Estados Unidos para ficar no Brasil e conduzir investigações sobre o Foro de São Paulo. Deputados do PSL estão colhendo assinaturas para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados contra as atividades do fórum. O Foro de São Paulo foi criado em 1990 por Luiz Inácio Lula da Silva e o então governante de Cuba Fidel Castro. A primeira reunião do grupo foi na capital paulista, por isso o nome. Fazem parte partidos de esquerda de países como a Argentina, México, Venezuela, Uruguai, Equador e Nicarágua. > Deputado expulso do PSB diz que sigla se perdeu após Eduardo Campos morrer
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