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Congresso em Foco
19/12/2019 15:26
O presidente da Câmara argumentou que a PEC paralela da Previdência deveria focar apenas na inclusão de estados e municípios na reforma. Porém, acabou ganhando outras propostas no Senado – propostas que, segundo Maia, diminuem o impacto fiscal da reforma recentemente aprovada.
Entre as mudanças que o Senado acrescentou também está o fim da isenção para empresários rurais e o adiamento, para 2025, da entrada em vigor da nova regra de cálculo do valor da aposentadoria.
A reforma da Previdência promulgada pelo Congresso leva em conta a média de todos (100%) os salários de contribuição.
Se a PEC paralela for aprovada, o percentual de 100% como média seria alcançado de forma gradual
A proposta restabelece, até 2021, a média de 80% sobre os maiores salários, vigente antes da reforma. O percentual sobe para 90% em 2022 e, finalmente, para 100% da média de tudo a partir de 2025.
Por conta desse impasse, a PEC paralela não terá a mesma prioridade que a reforma da Previdência teve na Câmara.
> PEC paralela da Previdência deve se restringir a estados e municípios, defende Maia
> Senado aprova reforma da Previdência para estados em segundo turno

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