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Congresso em Foco
30/1/2020 19:47
Diante da negativa, os estudantes se mobilizaram pelas redes sociais reunindo milhares de relatos e pressionando o governo a corrigir os erros. Devido a mobilização, o Inep disponibilizou um e-mail para receber reclamações e pedidos de revisão de notas que ficou ativo apenas entre a noite de sexta-feira (17) e a manhã de segunda-feira (20).
Mesmo com o pequeno prazo estipulado, foram encaminhadas mais de 170 mil mensagens apontando erros na correção. Contudo, segundo o MEC, a analise identificou apenas 5.974 provas com erros, o que representa 0,15% do total. Sobre as outras 166 mil mensagens, não foram apresentadas quaisquer justificativas.
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Randolfe afirma que as justificativas dadas por o Weintraub e pelo o presidente do Inep, Alexandre Ribeiro, são insuficientes e “diante dos questionamentos quanto à credibilidade do exame, somente uma auditoria minuciosa poderá evitar os riscos de judicialização”.
Em seu requerimento, Randolfe lembra ainda que o relatório da Comissão Externa da Câmara dos Deputados destinada a acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos do Ministério da Educação (MEC) apontou diversos erros de gestão do Ministério e do Inep que têm comprometido a qualidade da educação no Brasil.
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