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Dólar fecha no maior nível desde criação do real e encosta em R$ 4,26

Congresso em Foco

30/1/2020 21:25

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Em um dia marcado por forte volatilidade no mercado financeiro, o dólar voltou a subir e fechou no maior valor nominal desde a criação do real. O dólar comercial encerrou a quinta-feira (30) vendido a R$ 4,259, com alta de R$ 0,04 (0,95%). > Governo quer dobrar privatizações e vender Correios e EBC até 2022 Foi a segunda sessão seguida de alta da moeda norte-americana. Na máxima do dia, por volta das 13h, o dólar chegou a R$ 4,273. A divisa acumula alta de 6,13% em 2020. O desempenho não se repetiu no mercado de ações. Depois de passar a maior parte do dia em baixa, o índice Ibovespa, da B3 (antiga Bolsa de Valores de São Paulo), fechou o dia com pequena alta de 0,12%, aos 115.528 pontos. A sessão foi marcada pelo receio de que o novo vírus descoberto na China traga impactos para a segunda maior economia do planeta. Hoje, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou estado de emergência global por causa da doença, que matou 170 chineses até agora e se espalhou por 19 países. A China e países próximos adotaram medidas para conter a disseminação da doença. O confinamento dos habitantes de diversas cidades afetadas pela doença reduz a produção e o consumo da China. A expectativa de desaceleração da economia chinesa impacta diretamente países como o Brasil, que exporta diversos produtos, principalmente commodities (bens primários com cotação internacional) para o país asiático. Com menos exportações, menos dólares entram no país, pressionando a cotação para cima. As expectativas em torno da política monetária também interferiram nas negociações. Na próxima semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central define os juros básicos no Brasil. Caso a taxa Selic - juros básicos - caia para 4,25% ao ano, o país se tornará menos atrativo para os investidores externos, e a entrada de dólares diminuirá. > O que o Congresso deverá votar em 2020 *Informações da Agência Brasil
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