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Sem acordo com a PM, governo prorroga presença de militares no Ceará

Congresso em Foco

28/2/2020 | Atualizado às 16:31

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O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), afirmou nesta sexta-feira (28) em publicação no Facebook que recebeu a confirmação do governo federal de que o decreto de Garantia de Lei e da Ordem (GLO) em vigor no estado será prorrogado por mais uma semana. > Cid Gomes recebe alta após quatro dias internado O anúncio ocorre um dia após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ameaçar não renovar o decreto e cobrar Camilo pela solução do impasse com os policiais militares. "GLO do Ceará vence amanhã e a gente espera que o governador resolva esse problema da polícia militar do Ceará e bote um ponto final nessa questão, porque GLO não é pra ficar eternamente atendendo um ou mais governadores", afirmou em live. Segundo Camilo, a prorrogação é "uma medida necessária pela continuidade do motim de parte dos PMs, que tem provocado insegurança e o aumento da violência em nosso estado". Durante o motim, pelo menos 170 pessoas morreram no estado. Os números contabilizam apenas as mortes que aconteceram entre os dias 19 e 24 de fevereiro, depois disso, a Secretaria de Segurança Pública do Ceará disse que não fará mais divulgações diárias, apenas mensais. "Este é um momento da união de todos contra qualquer ameaça à paz da nossa população. A preservação da vida dos cearenses é papel de todos os poderes constituídos. Informo que a comissão composta pelos três poderes, acompanhada pelo MP, OAB, Exército e Força Nacional, segue trabalhando e dialogando para por fim ao impasse", disse Camilo no Facebook. O governador cearense falou ainda que está disposto a dialogar, mas não deve aceitar "anistia para quem pratica atos criminosos", um dos pleitos dos PMs que trava as negociações no estado. "A garantia é de que todos os processos sejam conduzidos com isenção e transparência, para que tudo seja feito de acordo com a lei", completou. > Deputado vai acionar PGR e Conselho de Ética contra Cid Gomes
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