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"Paulo Guedes continua 99,9% de confiança comigo", diz Bolsonaro

Congresso em Foco

1/10/2020 | Atualizado às 21:32

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Em transmissão ao vivo nesta quinta-feira (1º), o presidente Jair Bolsonaro reforçou o apoio ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Ao descartar a política de tabelamento com forma de reduzir os preços dos alimentos, Bolsonaro disse que seguirá a linha indicada por Guedes. "Não vai tabelar. Nós já sabemos o que acontece com o tabelamento. Olha para a Venezuela, lá é tabelado. A nossa política é livre mercado, seguir a linha do Paulo Guedes. Paulo Guedes continua 99,9% de confiança comigo", disse. "Ele é o cara da política econômica e a palavra final é dele e ponto final", reforçou. A equipe econômica do governo federal faz pressão para que os recursos dos precatórios não sejam usados para financiar o Renda Cidadã, expansão do Bolsa Família. O financiamento do programa foi anunciado pelo presidente e líderes aliados no início desta semana, mas mal recebido pelo mercado. O ministro da Economia disse ontem que pretende unificar recursos de 27 benefícios sociais. A ideia de corte em outros benefícios já foi rejeitada pelo presidente Jair Bolsonaro. Bolsonaro disse estar "correndo atrás" do dinheiro para bancar o programa. "Temos aí o Renda Brasil. Tirar dinheiro da onde? Tem, não tem? Estamos correndo atrás. Nós sabemos que em janeiro, fevereiro do ano que vem acaba o auxílio emergencial e a economia pode não ter pegado até lá", afirmou.
Relação com os EUA
Ao lado do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, Bolsonaro voltou a lamentar o comentário de Joe Biden sobre o Brasil no debate presidencial de terça-feira (28) e disse que Biden queria romper o relacionamento com o Brasil em razão da Amazônia. "Logicamente a pandemia atrasou outros projetos com os Estados Unidos", afirmou. O ministro Tarcísio, por sua vez, pontuou que há um "senso de pragmatismo" por parte do investidor estrangeiro e que o resultado eleitoral naquele país não deve interferir nas relações comerciais. Bolsonaro disse, ainda, que alguns países têm interesse na Amazônia. "Temos que dissuadi-los disso. E como a gente faz isso? É tendo as Forças Armadas preparadas. Elas foram sucateadas ao longo dos anos", disse. Bolsonaro defendeu o elevado orçamento da Defesa e disse que não interessa se a União vai gastar mais ou menos com Defesa em relação à pasta da educação. "Nós temos que tratar a questão das Forças Armadas com carinho", concluiu. Na live, Bolsonaro também oficializou a indicação do desembargador federal Kassio Nunes para a vaga que ficará vaga este mês no Supremo Tribunal Federal (STF), em decorrência da aposentadoria do decano, ministro Celso de Mello. Apoiadores vêm criticando a decisão do presidente nas redes sociais desde ontem. > Contra Kassio Nunes, bolsonaristas fazem campanha por conservador no STF
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