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Relator evitar falar se mantém fim de piso para saúde e educação: "pergunta para o líder do governo"

Congresso em Foco

25/2/2021 | Atualizado às 20:12

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O senador Márcio Bittar (MDB-AC) [fotografo] Agência Senado [/fotografo].

O senador Márcio Bittar (MDB-AC) [fotografo] Agência Senado [/fotografo].
O senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, evitou responder se manterá no parecer o trecho que acaba com os investimentos mínimos constitucionais em saúde e educação. "Pergunta para o líder do governo, Fernando Bezerra", disse a jornalistas após o fim da sessão do Senado desta quinta-feira (25). O líder informou que deve fazer mudanças na proposta, mas não detalhou quais. Sem acordo, a sessão foi encerrada sem o parecer ter sido lido. "Faz parte, tudo é do jogo, não tem problema, não. A única coisa que posso dizer para você é que está no meu relatório a desvinculação porque acredito nisso, pronto. O Congresso é soberano". disse o emedebista. "Segunda-feira a gente volta a falar disso", respondeu após nova pergunta sobre mudanças no texto. >Senado adia leitura do relatório da PEC Emergencial; governo promete mudanças O senador do Acre defendeu as desvinculações, mas admitiu que essa não é a opinião da maioria do Senado. "A equipe econômica, assim como eu, entendeu que o Brasil para avançar em uma área grande como essa, tinha que mexer com as estruturas que fizeram a educação chegar em um dos piores rankings do mundo, mas o Senado é soberano, ele decide." Bittar descartou amenizar a iniciativa e, em vez de retirar os pisos, unificar um piso para as duas áreas. "Para mim dá quase na mesa, a tese é a tese da desvinculação. Essa vinculação que tem no Brasil é autoritária, é uma invasão nos poderes dos estados e dos municípios. Ela é custeada com uma campanha de mentiras, dizer que vai tirar dinheiro da saúde e educação, isso não é verdade, ninguém vai tirar um centavo de município, nem de estado. Você não tira dinheiro de ninguém, apenas devolve aos entes federados o poder sobre o orçamento". > Senadores adiam votação da PEC Emergencial para a próxima semana
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Saúde educação Márcio Bittar Fernando Bezerra Coelho MDB desvinculação PEC emergencial auxilio emergencial

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