Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Simone Tebet sugere troca de presidente do BC após um ano de governo

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Governo

Simone Tebet sugere troca de presidente do BC após um ano de governo

O presidente Lula tem feito diversas críticas a Campos Neto; para Tebet, um mandato mais curto no comando do BC diminuiria ruído

Congresso em Foco

2/7/2024 | Atualizado às 15:00

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, fez coro às críticas do presidente Lula (PT) ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Depois dos atritos com o Executivo, Tebet disse ver como muito tempo um presidente passar dois anos com um indicado de uma gestão anterior. "Acho que seria saudável. É saudável a autonomia do BC, mas eu questionei esses dois anos de um presidente de um Banco Central de governos passados. Acho que um ano é mais do suficiente para se adequar e passar o bastão", disse a ministra. "Mas repito: não é porque isso significa que vai haver interferência do Executivo ou do Legislativo no Banco Central. Isso não é permitido. A autonomia do BC está aí, é um preceito constitucional que eu comungo e o governo sabe disso". No modelo atual, o mandato para o comandante do BC é de quatro anos. A indicação é feita pelo presidente da República no meio do seu mandato. Com isso, cada novo governo convive dois anos com um nome indicado pela gestão anterior. O presidente atual da instituição financeira, Roberto Campos Neto, fica no cargo até dezembro deste ano, por exemplo. Lula poderá indicar seu substituto para comandar a autoridade monetária de 2025 a 2028. Para Tebet, os dois anos até que o novo presidente da República possa indicar um presidente para ocupar o BC são muito tempo, o que, segundo ela, cria "estresse" e "ruído". A ministra deu a declaração em ida ao Senado para falar sobre o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A relação de Campos Neto, indicado por Jair Bolsonaro (PL), com Lula é ruim desde o início da gestão petista. O chefe do Executivo critica abertamente o presidente do BC e as escolhas relacionadas à taxa de juros, um dos mandatos do BC. A taxa está em 10,5%, patamar alto e que, para Lula, interfere nas possibilidades de crescimento e investimento no país. Desde 2021, o BC conta com autonomia para fazer escolhas na política monetária. Ou seja, Lula não pode retirar seu presidente por ato unilateral.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado Lula PAC Programa de Aceleração do Crescimento Banco Central BC simone tebet Roberto Campos Neto

Temas

Reportagem Economia Governo

LEIA MAIS

Internacional

Criptogate: entenda a crise que ameaça mandato de Milei na Argentina

economia

Governo pede ao Senado aprovação de projeto que acelera processos de falência

pauta legislativa

Da economia à segurança pública: saiba o que o governo quer aprovar em 2025

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Judiciário

Fux vota contra cautelares impostas por Moraes e Bolsonaro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES