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"Candidatura não é ruptura com o PT", diz Manuela d'Ávila ao se lançar à Presidência

Congresso em Foco

8/11/2017 | Atualizado às 18:58

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A deputada estadual Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) oficializou sua pré-candidatura à Presidência da República na tarde desta quarta-feira (8), no Salão Verde da Câmara dos Deputados. Cercada pelas parlamentares do seu partido na Câmara e no Senado, Manuela negou que o PCdoB possa recuar de sua candidatura por uma eventual pressão do PT e afirmou que o também pré-candidato e deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) seja sua preocupação.

Manuela negou que o anúncio de sua pré-candidatura seja uma ruptura com o PT, com quem diz ter uma "relação fraterna" (veja vídeo abaixo). Ela negou que houvesse algum motivador para que o partido recuasse de sua candidatura - nem uma eventual pressão do PT, aliado histórico da sigla ou mesmo a candidatura de Lula.

Veja trecho da coletiva de imprensa na Câmara:

 

A presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), anunciou a candidatura de Manuela à Presidência em 2018 lembrando que esta é apenas a segunda vez que o partido lança uma candidatura própria em quase cem anos de existência. Ela afirmou que a pré-candidatura de Manuela é uma proposta de "algo diferente" a serviço de saídas da crise pela qual o país passa, que inclui a busca da retomada do crescimento e o fortalecimento do Estado.

<< Lula e Bolsonaro iriam ao segundo turno se eleições fossem hoje, aponta Ibope << Nova pesquisa põe Lula e Bolsonaro na frente
"Essa candidatura me deixa muito alegre que um partido quase centenário escolha uma jovem mulher para representá-lo. Pela segunda vez na história nós temos candidato e eu sei que milhares de mulheres brasileiras e milhares de trabalhadoras e trabalhadores podem se sentir representados numa candidatura que debata saídas para a crise", disse a deputada estadual mais bem votada nas eleições de 2014 no Rio Grande do Sul.

Ela também disse que é apenas pré-candidata e que, mesmo já tendo começado a organizar sua agenda de viagens, não se trata de campanha, mas sim de participar dos debates postos aos pré-candidatos. O primeiro grande momento será o congresso nacional do partido, entre os dias 17 e 19, com a "oficialização" diante da militância da sigla.

"Vamos lançar essa candidatura conversando com a nossa militância", afirmou Manuela.

Bolsonaro

A pré-candidata disse que não se preocupa com candidatura de Bolsonaro e que o povo brasileiro terá bom senso para ver que ela não é uma saída para a crise. Para ela, a eleição será de debates de saídas para a crise.

"Na minha avaliação, a candidatura do deputado Jair Bolsonaro não aponta saídas para a crise. Ela agrava a crise que o Brasil vive. Por isso eu tenho a avaliação de que o adversário ou a antítese do Bolsonaro é o bom senso do povo brasileiro", ponderou.

 

[fotografo]Isabella Macedo/Congresso em Foco[/fotografo]

Manuela destaca "relação fraterna" com os petistas

 

Ela também afirmou que está preparada para disputar as eleições e que Bolsonaro é apenas mais um candidato "Eu estou preparada para disputar as eleições presidenciais no Brasil. Bolsonaro é um candidato, ele não é o centro da minha preocupação", acrescentou a deputada estadual, voltando a citar sua pré-candidatura como um projeto de saída para a crise brasileira.

Frente ampla de esquerda

Manuela reforçou o discurso de que a eleição do ano que vem têm de ter o petista entre os candidatos, mas não deixou de lado a intenção do PCdoB de construir uma "frente ampla", conversando com partidos do campo e que se identifiquem com a ideia de há necessidade da retomada do crescimento econômico do Brasil, dialogando com movimentos sociais.

"Sim, nós temos tempo até as eleições e sim, nosso objetivo é construir a frente ampla. Agora, isso não significa que nós vamos recuar. Nossa candidatura é pra valer", afirmou.

Juventude

Manuela foi questionada sobre sua idade, e brincou com a constante lembrança de sua juventude. Com 36 anos, ela já tem na bagagem dois mandatos como deputada federal e um como deputada estadual pelo Rio Grande do Sul.

"Nós temos 40 mil brasileiros, sobretudo negros que não chegam à minha idade, que são vítimas de violência nas nossas grandes cidades. Então, dizer que eu sou muito jovem para qualquer desafio no Brasil é desconhecer a realidade do Brasil e como vive a juventude brasileira", disse Manuela. A ex-deputada brincou ao dizer que, quando chegou ao Congresso, há 10 anos, aos 26, ainda diziam que ela era muito jovem.

"Eu tenho 36 e continuo muito jovem. Então quando eu disputo eleição eu chego a conclusão que a eleição é o elixir da minha juventude, porque eu nunca envelheço perante os olhos dos meus críticos", concluiu.

 

<< Leia também: Globo descarta Alckmin, usa Bolsonaro e vai pro "Huck ou nada"

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