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Cármen Lúcia arquiva investigação sobre áudios da JBS que citam ministros do Supremo

Congresso em Foco

21/6/2018 | Atualizado às 16:26

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Presidente do STF disse que investigação arquivada foi importante

  Na sessão desta quinta-feira (21), a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, anunciou que determinou o arquivamento de investigação da Polícia Federal (PF) para apurar menções a ministros da Corte em gravações da delação de executivos da JBS, do grupo J&F. O relatório final sobre a investigação, iniciado a pedido da ministra, foi entregue a ela pelo diretor-geral da PF, Rogério Galloro. O documento diz que não foram encontradas indícios que indicassem participação de ministros em atos ilícitos.
<< Diretor da PF entrega a Cármen Lúcia relatório de investigação sobre ministros do Supremo << Na mesa de posse de Raquel Dodge, só Cármen Lúcia não é investigada
"Não houve, não há qualquer dúvida, que tenha sido extraída de qualquer documento sobre a conduta de qualquer um ministro do Supremo Tribunal Federal naquela e em qualquer outra ocasião que tenha chegado a esta presidência", disse Cármen Lúcia. "Esse esclarecimento se faz necessário e a finalização desta investigação é importante porque sobre este Supremo Tribunal Federal, que tem o compromisso da guarda da Constituição, que tem como um de seus princípios a moralidade pública, não poderia pender qualquer tipo de mais leve dúvida sobre a conduta daqueles que compõe, que integram este Supremo Tribunal Federal", acrescentou a ministra. Ela entregou uma cópia do relatório aos colegas da Corte. O inquérito foi aberto no ano passado após vir a público uma das gravações entre o empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud. Nos áudios, que tiveram o sigilo retirado pelo ministro Edson Fachin, Batista e Saud conversam sobre o temor de uma integrante da equipe de advogados da JBS, que estaria preocupada com a possibilidade de a delação dos dois atingir ministros do Supremo. Saud diz também a Joesley que o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo poderia teria cinco ministros do STF nas mãos. Logo após a liberação dos áudios, a ministra divulgou nota e, de forma inédita, gravou um vídeo dirigindo-se à sociedade brasileira, no qual afirmou que investigação seria necessária para não haver dúvidas sobre a dignidade dos integrantes do Supremo. "Agride-se, de maneira inédita na história do país, a dignidade institucional deste Supremo Tribunal e a honrabilidade de seus integrantes", disse na ocasião.
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