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Câmara terá terceiro deputado-presidiário em menos de dois anos

Condenado por corrupção passiva no caso da "Máfia das Sanguessugas", Nilton Capixaba é o terceiro deputado-presidiário desde 2017

Congresso em Foco

14/11/2018 | Atualizado às 10:33

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Condenado por corrupção passiva a 6 anos, 10 meses e 6 dias em regime semiaberto, o deputado Nilton Capixaba (PTB-RO), foi autorizado a trabalhar na Câmara dos Deputados durante o dia e voltar à noite para o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes atendeu ao pedido da defesa do deputado para continuar trabalhando na Câmara durante o dia. É o terceiro deputado preso e autorizado a trabalhar na Câmara desde 2017. O mesmo já aconteceu com Celso Jacob (MDB-RJ) e João Rodrigues (PSD-SC).

STF determina execução de pena de deputado condenado à prisão na máfia das ambulâncias

Nilton Capixaba teve os últimos recursos de seu caso julgados pela Segunda Turma do STF na semana passada. O início da pena foi determinado por decisão unânime do colegiado na terça-feira passada (6). O deputado se entregou à Polícia Federal (PF) durante o fim de semana e está detido na Superintendência da PF em Brasília desde então. Ele deve ser transferido para a Papuda assim que a PF for notificada da decisão. O deputado foi condenado por fazer parte da chamada "Máfia das Sanguessugas", que fraudava licitações e desviava recursos de emendas parlamentares que deveriam ser destinados à compra de ambulâncias para beneficiar a empresa Planam. O caso foi descoberto em 2006 e Capixaba virou réu cinco anos depois, em 2011. Na época em que o esquema foi descoberto, a PF estimou que a Máfia das Sanguessugas movimentou aproximadamente R$ 110 milhões.

Entenda o caso: o que foi a Operação Sanguessuga

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Gilmar Mendes deputado preso deputado presidiário nilton capixaba operação sanguessuga Máfia das Sanguessugas

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