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Comprador de imóvel de Flávio diz ter pago R$ 100 mil em espécie

Congresso em Foco

21/1/2019 | Atualizado às 18:56

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Flávio sofreu derrota no STF antes mesmo de tomar posse no Senado[fotografo]Divulgação[/fotografo]

Flávio sofreu derrota no STF antes mesmo de tomar posse no Senado[fotografo]Divulgação[/fotografo]
Comprador de um imóvel do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o ex-jogador de vôlei de praia Fábio Guerra afirmou ao jornal Folha de S.Paulo ter dado R$ 100 mil em dinheiro vivo como parte do pagamento. Foi esta justificativa (ter recebido valores em espécie pela venda de um apartamento) que o filho do presidente Jair Bolsonaro deu, em entrevista às emissoras Record e Rede TV! no último domingo (20), para explicar 48 depósitos de R$ 2 mil em sua conta entre junho e julho de 2017, que somaram R$ 96 mil. Para comprar o imóvel de Flávio (uma cobertura no bairro de Laranjeiras, no Rio de Janeiro), de R$ 2,4 milhões o ex-atleta ofereceu um apartamento e uma sala comercial, e ainda ficou devendo R$ 600 mil. Guerra teria dado um sinal de R$ 550 mil (dos quais os R$ 100 mil em espécie citados por Flávio) e os últimos R$ 50 mil em cheques para fechar o negócio, segundo a Folha. Às redes de televisão, o senador eleito disse ter feito ele mesmo os depósitos do dinheiro recebido em um caixa eletrônico do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), e que foram de R$ 2 mil cada porque este era o limite para a máquina. Caso Coaf Flávio Bolsonaro quebrou o silêncio sobre o caso após a revelação dos depósitos fracionados e o fato de o caso ter chegado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux suspendeu o inquérito contra Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, a pedido da defesa do senador eleito. A defesa de Flávio argumentou que o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) o estava investigando apesar de ter informado o contrário, e questionou se a procuradoria fluminense teria competência para o caso - o filho de Bolsonaro assume uma cadeira no Senado em 1º de fevereiro e passará a ter foro privilegiado.
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