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Brasil reconhece Juan Guaidó como novo presidente da Venezuela e promete apoio ao seu governo

Congresso em Foco

23/1/2019 | Atualizado às 17:39

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[fotografo]Instagram / Juan Guaidó[/fotografo]

[fotografo]Instagram / Juan Guaidó[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta quarta-feira (23) o deputado Juan Guaidó, de 35 anos, como presidente interino da Venezuela e prometeu apoio político e econômico para que "a democracia e a paz social voltem" ao país. O anúncio foi feito por Bolsonaro pelas redes sociais diretamente de Davos, na Suíça, onde participa do Fórum Econômico Mundial. Ele seguiu o mesmo posicionamento do presidente norte-americano, Donald Trump. "O senhor Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional venezuelana, assumiu hoje, 23/01, as funções de presidente encarregado da Venezuela, de acordo com a Constituição daquele país, tal como avalizado pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ). O Brasil reconhece o senhor Juan Guaidó como presidente encarregado da Venezuela. O Brasil apoiará política e economicamente o processo de transição para que a democracia e a paz social voltem à Venezuela", escreveu Bolsonaro. Trump havia se manifestado no mesmo sentido: "Os cidadãos da Venezuela sofreram muito tempo nas mãos do regime ilegítimo de Maduro". O presidente Nicolás Maduro foi reeleito em uma eleição cercada de suspeitas de fraude, segundo seus opositores. O atual mandato, iniciado em 10 de janeiro, está previsto até 2025. Além do Brasil e dos Estados Unidos, também reconheceram Guaidó como presidente da Venezuela, até o momento, os seguintes países: Argentina, Paraguai, Colômbia e Canadá. Manifestações Manifestantes saíram às ruas de Caracas e das principais cidades da Venezuela no terceiro dia de protestos contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. A convocação foi feita por Guaidó, presidente da Assembleia Nacional. Ele se declarou presidente da República em exercício e jurou em nome de Deus. Apontado como principal líder da oposição, Guaidó fez o juramento comprometendo-se a assumir o poder interinamente e promover eleições gerais. O juramento foi feito durante um protesto contra o governo Maduro em Caracas. "Hoje, 23 de janeiro de 2019, em minha condição de presidente da Assembleia Nacional, ante Deus todo-poderoso e a Venezuela, juro assumir formalmente as competências do Executivo nacional como presidente em exercício da Venezuela." Antes do juramento, Guaidó reiterou a promessa de anistia aos militares que abandonarem Maduro e apelou para que fiquem "do lado do povo". Segundo ele, é preciso reagir à "usurpação" do poder por parte do presidente da República, instaurar o governo de transição e eleições livres. Violência Nas ruas, organizações não governamentais, como Observatório Venezuelano de Conitividade Social (OVCS), denunciam violência e confrontos entre manifestantes e forças policiais. Segundo a OVCS, um adolescentes de 16 anos foi baleado em um dos protestos. "Condenamos o assassinato do jovem Alixon Pizani [16] por ferimentos a bala durante uma manifestação em Catia, Caracas", informou o OVCS em sua conta no Twitter. Ontem houve vários protestos contra Maduro nas ruas de Caracas e região. Imagens divulgadas pelas entidades civis organizadas mostram embates entre manifestantes e agentes do Estado, barricadas nas ruas e uso de coquetel Molotov. O porta-voz da Organização das Nações Unidas (ONU), Farhan Haq, disse hoje que a entidade acompanha de perto os desdobramentos da crise na Venezuela e as manifestações. Ele disse que a entidade rechaça qualquer tipo de violência e aguarda pelo avanço de negociações. Com informações da Agência Brasil
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Jair Bolsonaro Venezuela Nicolás Maduro América Latina Caracas Donald Trump Juan Guaidó

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