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PSL estuda "revezamento" para a presidência da CCJ da Câmara

Congresso em Foco

13/2/2019 | Atualizado às 21:17

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Encontro de Bolsonaro com a bancada eleita pelo PSL ainda durante o governo de transição. De lá para cá, diferenças entre parlamentares se acentuaram[fotografo]Rafael Carvalho / Governo de Transição[/fotografo]

Encontro de Bolsonaro com a bancada eleita pelo PSL ainda durante o governo de transição. De lá para cá, diferenças entre parlamentares se acentuaram[fotografo]Rafael Carvalho / Governo de Transição[/fotografo]
Com a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) já garantida como parte do acordo para apoiar o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) à reeleição para a presidência da Câmara, o PSL estuda um acordo para preencher o cargo. Três deputados do partido do presidente Jair Bolsonaro, todos em primeiro mandato, disputam o cargo: Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), Bia Kicis (PSL-DF) e Felipe Francischini (PSL-PR). O partido trabalha com a possibilidade de "revezamento": que se defina, ao mesmo tempo, quem presidirá a comissão no primeiro ano e quais serão os sucessores. A bancada tem um jantar marcado para a noite desta quarta-feira (13), e a questão deverá ser discutida "informalmente", segundo membros da bancada ouvidos pelo Congresso em Foco, mas ainda não deve haver definição. O líder da bancada, Delegado Waldir (PSL-GO), já declarou que não se opõe ao acordo. Questionado, líder do governo repercute apoio de colegas do PSL PSL de Bolsonaro briga com bloco governista por comissões da Câmara Briga com governistas Com 55 deputados, quase todos estreantes na Casa, o PSL está com a relação estremecida com os demais partidos da base do governo. Além de estarem sendo alijados de algumas discussões - a sigla foi excluída de um almoço que reuniu os principais líderes partidários da Câmara na última terça (13) -, o partido está em desacordo com a base que reelegeu Maia. Desde o dia em que a adesão foi fechada (2 de fevereiro), o PSL afirma ter reservado, além da CCJ, também a Comissão de Finanças e Tributação (CFT), mas nem todos os parlamentares que participaram das articulações têm clareza a respeito dessa promessa. Pelo menos um partido, o MDB, declara interesse na CFT. Ambas as comissões são vistas como postos-chave. Pela CCJ passam, obrigatoriamente, quase todos os projetos de lei e propostas de emenda constitucional. Já a CFT avalia, com base em relatórios técnicos, a adequação financeira das projetos que chegarão ao plenário. Os presidentes desses colegiados é que definirão o ritmo de trabalho e as pautas de votação em cada um.
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