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PRB se considera "mal atendido" pelo governo e libera bancada na reforma

Congresso em Foco

4/4/2019 | Atualizado às 17:33

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Dono de uma bancada de 31 deputados na Câmara, o PRB não fechará questão a favor da reforma da Previdência. O presidente do partido, deputado Marcos Pereira (SP), disse ter informado ao presidente Jair Boslonaro nesta quinta-feira (4) que os congressistas da legenda estarão liberados para apoiar ou não a proposta. Pereira, que foi o primeiro a ser recebido por Bolsonaro em uma série de encontros do presidente com líderes partidários em busca do fortalecimento da governabilidade, não escondeu que o partido tem mágoa pela forma como foi tratado pelo Planalto até o momento. "Pedi ao presidente que ele determine aos seus ministros que atendam aos deputados, porque não existe velha e nova política, existe política. E relatei ao presidente três casos que aconteceram comigo, de ter sido mal atendido no Ministério da Educação, de não ter sido atendido na Caixa Econômica Federal e de não ter sido atendido pelo próprio gabinete da Presidência da República", disse Pereira, que também é vice-presidente da Câmara. Com suas principais lideranças ligadas à bancada evangélica, o PRB tem insatisfações com a pasta da Educação desde o governo de transição de Bolsonaro, no final do ano passado. A frente havia sido consultada pelo então presidente eleito sobre sugestões para gerir o ministério e sugeriu três nomes, mas Bolsonaro acabou anunciando Ricardo Vélez Rodríguez. A decisão pegou alguns de surpresa os líderes da bancada, alguns dos quais demonstraram insatisfação abertamente. PSD e PSDB apoiam reforma Já o PSD e o PSDB , cujos presidentes também se encontraram com Bolsonaro nessa quinta, declararam apoiar a reforma, mas negaram intenção de integrar a base aliada. De acordo com o presidente do PSDB, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (SP), o partido considera que a reforma precisa ser justa com todos os trabalhadores, combater privilégios e acabar com o déficit fiscal. "O PSDB tem uma postura de independência em relação ao governo, não há nenhum tipo de troca, não aceitamos cargos no governo e votamos com aquilo que entendemos que é importante para o Brasil", disse Alckmin. A exemplo de quase todos os partidos que apoiam a reforma, os tucanos são contra mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC) pago a idosos e na aposentadoria rural. Já o presidente do PSD, Gilberto Kassab, também falou que o partido manterá independência em relação ao governo. "Em relação às bancadas, o partido não fechará questão [não orientará a votação de seus membros], mas haverá um esforço intenso no sentido de mostrar aos parlamentares a importância das reformas para o Brasil", disse. * Com informações da Agência Brasil e da Agência Câmara
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