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Bolsonaro piorou relação do Planalto com o Congresso para 32% da população, diz pesquisa

Congresso em Foco

26/8/2019 15:17

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O presidente Bolsonaro e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia.
[fotografo]Carolina Antunes/PR[fotografo]

O presidente Bolsonaro e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia. [fotografo]Carolina Antunes/PR[fotografo]
Na opinião da maioria da população brasileira, o presidente Jair Bolsonaro não conseguiu melhorar a forma com o Executivo se relaciona com o Congresso Nacional para poder aprovar os projetos que julga importante. Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com o Instituto MDA explica que a maior parte dos brasileiros acredita que esse relacionamento é parecido (37,8%) ou até pior (31,9%) que os dos governos anteriores. > Governo Bolsonaro é mal avaliado por 39,5% da população, diz CNT/MDA A pesquisa de opinião, que também apontou um aumento na parcela da população que desaprova o governo e o desempenho pessoal do presidente, ouviu 2.002 pessoas em 137 municípios brasileiros nos últimos quatro dias. E mais da metade dos entrevistados disse que o governo tem dificuldade de aprovar a sua pauta no Congresso: 55,6% avaliam que o presidente Jair Bolsonaro não tem conseguido se articular politicamente com o Congresso Nacional para aprovar os projetos que julga serem importantes para o país. O relacionamento com o Congresso, por sinal, está entre as áreas mais mal avaliadas da atual gestão. O problema foi apontado por 11,2% dos entrevistados. Afinal, só 18,6% dos brasileiros ouvidos pela CNT e pelo MDA acreditam que a relação entre Executivo e Legislativo melhorou nos oito meses do governo Bolsonaro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. Eduardo Bolsonaro Pauta que o governo deve apresentar oficialmente ao Senado nos próximos dias, a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada no Brasil nos Estados Unidos também não é bem avaliada pela população. Segundo a pesquisa CNT/MDA, 72,7% dos brasileiros acha que a decisão de Bolsonaro de indicar o próprio filho para a embaixada é "inadequada, pois o presidente não deveria nomear membros de sua família para cargos como esse". Reformas Também não há um consenso sobre as reformas apontadas como prioritárias para a população. É que, apesar de o governo e os parlamentares priorizarem a aprovação da reforma da Previdência e da reforma tributária, essas não são as reformas mais esperadas pelos brasileiros ouvidos pela CNT/MDA. A pesquisa explica que 52,7% dos entrevistados é contra o texto da reforma da Previdência que foi aprovado na Câmara. E só 21,1% deles disseram que a reforma tributária deveria ser a próxima reforma a ser pautada no Congresso. Para boa parte deles, depois da Previdência, o Congresso deveria se debruçar sobre a reforma do Código Penal (24%) e a reforma política (21,3%). > Reforma da Previdência: relator adia entrega do parecer
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