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Bolsonaro quer pedido de desculpas de Macron para aceitar ajuda de R$ 83 milhões oferecida pelo G7

Congresso em Foco

27/8/2019 | Atualizado às 9:29

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O Palácio do Planalto confirmou na noite dessa segunda-feira (26) que o governo brasileiro vai recusar a ajuda de US$ 20 milhões, equivalentes a R$ 83 milhões, oferecida pelo grupo que reúne as sete nações mais ricas do mundo, o G7. O envio da ajuda emergencial para o combate às queimadas na Amazônia foi aprovado pela cúpula do grupo, que se reuniu no fim de semana na França. A recusa foi confirmada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. >Governo defende soberania brasileira na Amazônia em resposta a Macron No entanto, ao ser questionado sobre a rejeição na manhã desta terça-feira (27), ao sair do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro falou que o tema ainda está em aberto e que depende de um pedido de desculpas do presidente da França, Emmanuel Macron. "Eu falei isso [que recusaria]? O presidente Jair Bolsonaro falou? Primeiramente, o senhor Macron deve retirar os insultos que ele fez à minha pessoa, primeiro me chamou de mentiroso, e depois, pelas informações que eu tive, que disse que a nossa soberania está em aberto, então, para conversar, ou aceitar qualquer coisa da França, que seja das melhores intenções possíveis, ele vai ter de retirar essas palavras e daí a gente pode conversar", argumentou o presidente brasileiro. Horas antes de o Palácio do Planalto confirmar a recusa, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que os recursos seriam bem-vindos. "Quem vai decidir como usar recursos para o Brasil é o povo brasileiro e o governo brasileiro. De qualquer forma, a ajuda é sempre bem-vinda", comentou, ao participar de evento promovido pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi), nessa segunda-feira (26). No final de semana, Salles havia feito menção à falta de recursos da União e dos estados, quando visitou o Centro de Operações Conjuntas instalado no Ministério da Defesa para coordenar as ações contra as queimadas. "Todos os entes federativos, não só a União, enfrentam já há algum tempo sérias restrições orçamentárias, portanto as atividades correlatas precisam ser feitas de maneira eficiente para que os recursos empregados tenham resposta na proporção daquilo que é empregado", afirmou no sábado. O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também confirmou a rejeição da oferta de ajuda ao jornalista Gerson Camarotti, na noite de ontem. "Agradecemos, mas talvez esses recursos sejam mais relevantes para reflorestar a Europa. O Macron não consegue sequer evitar um previsível incêndio em uma igreja que é um patrimônio da humanidade e quer ensinar o quê para nosso país? Ele tem muito o que cuidar em casa e nas colônias francesas", disse Onyx ao blog. *Com informações da Agência Brasil >Deputados discutem projetos de combate ao desmatamento na Amazônia  
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Meio Ambiente Amazônia Jair Bolsonaro França desmatamento Emmanuel Macron queimadas G7

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